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Desvendar São Jorge - Moinhos de Vento



A ilha de São Jorge é conhecida pelos muitos moinhos que aqui existem principalmente na freguesia de rosais. Predominando em branco ou vermelho, estes moinhos vieram substituir os tradicionais em madeira ou então encontram-se os mesmos em locais onde não há cursos de água.


Actualmente existem a ilha poucos exemplos destes como a posterior ilustração, pois ao logo do tempo foram progressivamente substituídos por pequenos moinhos mecanizados com hélices de pás.


Artesanato com flores

O artesanato, personifica a riqueza de um património, vasto e repleto de motivos de interesse, onde se projecta a peculiar maneira de ser dos portugueses.
O gosto que os açorianos demonstram pelas flores artificiais é antigo, estes utilizam folha de flandres, as escamas de peixe , os casulos de bicho da seda, o papel, os tecidos ou as penas. Com estes elementos enfeitam-se os lares, altares e andores.
Ao que consta, foram as flores de papel, mais conhecidas como flores de freira, ensinado nos conventos, as mais populares uma vez que eram utilizadas na ornamentação da casa  e das ermidas.
Existe também ramos de pequenas flores amareladas, que parecem um fino tecido feitas de casulo de bicho da seda, Estes são pacientemente tratados e recortados  em finas pétalas e folhas, com que haverão de armar-se as flores e os ramos.
Por sua vez, os ramos de flores feitos em escama de peixe, são verdadeiros prodígios. As escamas depois de lavadas, escolhidas e recortadas, com o auxilio de uma pequena tesoura, tomam a forma de flores, que se agrupam em ramos com fio de canotilho e são adornados de prateados fios e pequenas pérolas, sendo assim um dos emblemáticos produtos do artesanato dos Açores.

















Flores Escama de Peixe

















Flores Casulo Bicho da Seda


Fonte: Livro Artesanato dos Açores

Açores: onde a água anda de mãos dadas com o turismo





O arquipélago dos Açores possui um dos mais ricos ecossistemas do mundo. O facto de estar rodeado de água por todos os lados faz com que esta assuma um papel fulcral também na atividade turística. Nesta ilha, a água "anda de mãos dadas com o turismo que verdadeiramente queremos: o turismo sustentável e de qualidade", afirma Gilberto Vieira, presidente das Casas Açorianas. - Associação de Turismo em Espaço Rural.

Para o responsável, esta ilha distingue-se por ter um dos mais ricos ecossistemas do mundo. "Somos um laboratório natural. Estas ilhas são, de facto, um destino de natureza, tranquilidade e segurança, com um ambiente natural e único para descansar, contemplar e conviver", acrescenta.

Gilberto Vieira conclui, desafiando a que no futuro se continue a valorizar e garantir a sustentabilidade dos recursos hídricos. "E urge promover o uso eficiente da água na indústria do turismo. Acima de tudo, temos que melhorar a nossa oferta turística. Porque somos um destino de valor acrescentado. Já que não podemos ser maiores, temos que ser melhores".






Fonte: http://www.ambitur.pt/site/news.asp?news=31782



Mónica Martins

Turismo dos Açores promove ‘IV Bienal de Turismo Subaquático’ na Graciosa


 
 


O Turismo dos Açores vai organizar, entre os dias 24 e 27 de Outubro, o ‘IV Bienal de Turismo Subaquático’ na ilha Graciosa, resultante de uma parceria com a Associação Graciosense de Promoção de Eventos.
 
A quarta edição do evento visa, como as anteriores, contribuir para a afirmação dos Açores como destino de mergulho e como palco para discussão desta temática, quer a nível regional, quer a nível nacional.
 
O ‘IV Bienal de Turismo Subaquático’ apresenta como temas principais: o mergulho como atividade sustentável e ambiente; saúde e segurança no mergulho; e aspectos técnicos do mergulho.

Fonte: http://www.publituris.pt/2013/09/27/turismo-dos-acores-promove-iv-bienal-de-turismo-subaquatico/
Fonte da imagem: http://acoresdesonho.no.sapo.pt/Graciosa.htm

56º Aniversário da Erupção do Vulcão dos Capelinhos


Há 56 anos surgiu do mar o primeiro vulcão submarino a ser observado durante toda a sua atividade, longos 13 meses para quem viveu essa experiência. Esta erupção marcou  a vida das pessoas que a testemunharam levando a uma emigração de quase metade da população Faialense. Com os ventos as cinzas chegaram a outras ilhas nomeadamente Pico e S. Jorge. A ilha cresceu 2,4 km2 dos quais já só resta 1/4 dessa área, devido à erosão. 
O Farol dos Capelinhos sofreu danos e uma parte ficou soterrada, tendo sido requalificado na altura da construção de Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos que foi inaugurado em 16 de Agosto de 2008 através da Secretaria Regional dos Recursos Naturais. 
O Parque Natural do Faial é a entidade responsável por todas as áreas protegidas da ilha sendo uma delas o Vulcão dos Capelinhos e foi recentemente galardoado com uma Menção Especial do Prémio Nacional de Paisagem 2012 para o projeto Proteção e Gestão da Paisagem do Vulcão dos Capelinhos, e este ano para a comemoração do aniversário, oferece vários vales de desconto até 24 de Outubro de 2013 em todos os seus pólos a quem visitar o Centro no dia 27 (hoje) das 9h30 às 16h30 e no dia 28 (amanhã) das 14h às 17h30.


Fonte da imagem: http://www.jornalacores9.net/atualidade/governo-apoia-comemoracoes-dos-55-anos-do-vulcao-dos-capelinhos/

Laura Ribeiro

Dia Mundial do Turismo



O Dia Mundial do Turismo celebra-se anualmente a 27 de Setembro.
Este dia visa mostrar a importância do turismo e do seu valor cultural, económico, político e social.
Este ano, foi escolhido o tema "Turismo e Água: Proteger o Nosso Futuro Comum" para celebrar a data.




Fonte:http://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-do-turismo/

Descoberta pirâmide subaquática associada à Atlântida

Estrutura tem 60 metros de altura e 8000 m2 de base e o pescador desportivo que a descobriu admite ser um vestígio da Atlântida.

Um praticante de pesca desportiva encontrou há dias o que afirma ser uma grande pirâmide no fundo do mar entre as ilhas Terceira e São Miguel, nos Açores, numa descoberta que já está a ser encarada por alguns como um sinal da Atlântida, mas que o Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade dos Açores relativiza.
A descoberta aconteceu quando Diocleciano Silva, veterinário de profissão, tentava encontrar zonas de pesca perto do banco D. João de Castro. Foi então que, por leitura batimétrica, localizou uma pirâmide com 60 metros de altura - cuja ponta estará a cerca de 40 metros de profundidade - e oito mil metros quadrados de área.
Para Diocleciano, o levantamento batimétrico por GPS acabaria por resultar na emocionante descoberta de uma estrutura com dimensões perfeitas e com arestas orientadas de acordo com os pontos cardeais principais, com uma perfeição comparável às pirâmides de Gizé no Egito. "Verifiquei que, naquela zona, existia um promontório que subia e descia geometricamente", salientou em declarações ao Açoriano Oriental, acreditando que, pelas suas características, poderá estar-se perante uma criação humana e não natural. Como, por exemplo, um sistema militar submerso.

Fontes:
Fonte imagem:

Roteiros explicam Matemática nas calçadas dos Açores


Os padrões das calçadas dos Açores, onde se destacam rosáceas e frisos, vão estar reunidos em roteiros desenhados por um investigador da universidade açoriana, que pretende conjugar matemática e património e estender o projeto às varandas e artesanato.
“São padrões de que muitas vezes não nos apercebemos com a vida do dia a dia. A calçada portuguesa é muito apreciada em todo o mundo e todas as ilhas têm exemplos muito interessantes, alguns deles muito antigos, em termos de estética e classificação matemática”, afirmou à Lusa Ricardo Teixeira, do departamento de Matemática da Universidade dos Açores.
Este investigador tem-se dedicado à identificação e classificação dos padrões matemáticos da calçada das nove ilhas dos Açores, um levantamento que ficou concluído recentemente.
Além de ser um instrumento de trabalho para os professores que podem aplicar estes roteiros de simetria numa visita de estudo, Ricardo Teixeira disse que a "matemática das calçadas" pode ser também explorada do ponto de vista turístico e cultural, propondo a tradução destes roteiros em várias línguas, com o apoio das autarquias, cruzando assim património e ciência.
"Por exemplo, o levantamento conclui que Ponta Delgada e Angra do Heorismo têm cinco tipos de frisos e a cidade da Horta tem seis tipos de frisos. É uma riqueza a nível patrimonial e com potencial de exploração em termos culturais e científicos que deve ser aproveitada", disse.
Atualmente estão disponíveis os roteiros de simetria de São Miguel, Terceira, Faial e Pico na página http://sites.uac.pt/rteixeira/simetrias/ e está em conclusão o roteiro das restantes cinco ilhas, no âmbito do projeto nacional Matemática Urbana, um dos quatro temas principais do Ano Internacional da Matemática do Planeta Terra.

Fontes:

Sabia que...







Sabia que um dos acontecimentos mais marcantes para a história da Urzelina aconteceu no dia 1 de Maio de 1808 com uma erupção vulcânica de grandes dimensões?

As lavas vulcânicas da grande erupção destruiu grande parte da população e também a primeira igreja dedicada a São Mateus, sobrando apenas uma das torres da igreja.

Esta torre da antiga igreja localiza-se na freguesia da Urzelina, ilha de São Jorge e até aos dias de hoje encontra-se visível e pode ser visitada.

OMT afirma que turismo pode ser salvação do País

OMT
 
 
Taleb Rifai, secretário-geral da Organização Mundial do Turismo (OMT), afirmou durante a sua presença no Fórum de Economia de Turismo Global, em Macau, que o turismo deve ser utilizado de forma a combater a crise em Portugal.
 
O responsável disse ainda que “no caso de Portugal, a questão não é como pode crescer, mas antes se pode dar-se ao luxo de não usar o turismo na sua recuperação” e que se forem utilizadas “políticas e incentivos correctos e todos estiverem sensibilizados para o turismo, pelo contrário, o turismo pode ser parte da solução e não parte do problema”, avança a agência Lusa.
 
Ainda durante o encontro, o secretário-geral da OMT referiu que este ano, o turismo internacional pode crescer em média os 4%, concluindo: “vou manter a nossa previsão de crescimento entre 3% e 4 %, mas definitivamente vai ser perto de 4%, o que é excelente, porque as nossas previsões para os próximos 18 anos são de uma taxa de crescimento anual de 3,8 até 2020 e 3,3 de 2020 até 2030, por isso, é ligeiramente acima da média prevista de chegadas”.
 

VINHAS, VINDIMAS, VINHO DiscoverAzores2014




O novo concurso de escrita e música DiscoverAzore2014 tem como tema "Vinhas, Vindimas, Vinho". 
Escritores e músicos nos Açores tem mais uma oportunidade para mostrarem os seus talentos neste concurso da MiratecArts que dá prémios aos vencedores incluindo participação no Azores Fringe Festival 2014 (inclui viagem entre-ilhas se não reside no Pico e estadia por uma semana durante o Festival em Junho 2014) assim como um cabaz de mais de 200euros de produtos da Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico incluindo o Lajido.
Poemas, contos, músicas, basicamente qualquer forma de escrita ou música (com ou sem letra) é bem vindo. 
Qualificações: 
1) Concorrente vive nos Açores e é maior de 16 anos de idade, 
2) Inscreve-te no projeto www.discoverazores.eu mandando biografia artística e contatos para a associação, 
3) Escrita tem mínimo de 50 carateres e máximo de 10 mil carateres em formato WORD DOC; música original gravada com mínimo de 2 minutos e máximo de 5 minutos em formato mp3, 
4) Trabalho tem que ter algo em relação com o tema "Vinhas, Vindimas, Vinho", 
5) Trabalhos são aceite através do email info@mirateca.com até ao dia 30 de janeiro 2014 
6) Na entrega do trabalho inclui na tua mensagem: nome, telefone e uma frase respondendo a pergunta "Porque participa neste concurso?"

Se tem algumas dúvidas ou perguntas por favor mande para info@mirateca.com

Caldeirinha de Pêro Botelho - Ilha Graciosa


A Caldeirinha de Pêro Botelho é um algar vulcânico acessível através da cratera de um cone de salpicos de lava (spatter) recente, provavelmente de idade holocénica. O algar tem 25 m de profundidade e tem uma pequena galeria de 24,6x7,4 m na sua parte inferior. Este algar foi explorado pela primeira vez em 1964 pela sociedade espeleológica “Os Montanheiros”.





Fonte: http://www.azoresgeopark.com/geoparque_acores/geossitios.php?id_geositio=17

Artesanato com fibras vegetais


As fibras vegetais constituíram, tal como a madeira, um dos primeiros recursos naturais ao alcance dos povoadores do Arquipélago dos Açores. Eram facilmente obtidas a partir de junco, da cana de bambu, da espadana, do vime e do dragoeiro. Mas a agricultura fornecia indirectamente outros elementos vegetais como a folha de milho e a palha de trigo. De entre os variados objectos produzidos a partir das fibras vegetais, os cestos assumem o principal papel. A arte da cestaria fez parte do quotidiano de todas as civilizações que fizeram depender a sua sobrevivência da terra e do mar, apresentando sempre um carácter multifuncional, actualmente ainda mais diversificado e decorativo.
 
                Inicialmente, a forma do cesto estava directamente relacionada com a sua funcionalidade, sendo por isso determinante a escolha de materiais resistentes e duradouros como o vime. Alguns aspectos mantêm-se ainda hoje inalteráveis e permitem distinguir a cestaria tradicional dos Açores: a utilização predominante do vime, desde sempre cozido nas caldeiras vulcânicas, a técnica artesanal de “armar” um cesto e as suas características formais. Contudo, não é fácil estabelecer uma tipologia para a cestaria açoriana, já que cada ilha do Arquipélago apresenta as suas diversidades regionais. Comum a todas as ilhas e testemunho valioso da cestaria tradicional dos Açores, do ponto de vista histórico, é a “sebe” do carro de bois e o “seirão”, cilíndrico, grosseiro e alto que, aos pares, é transportado por animais com produtos agrícolas.

Capítulo 41 - A Redescoberta da Atlântida



No passado dia 10 de Setembro no auditório da BPARPD foi apresentado o livro “CAPÍTULO 41 – A REDESCOBERTA DA ATLÂNTIDA” do autor Pedro Almeida Maia, numa edição da Publiçor.


Esta obra trata-se de um romance policial que tem como pano de fundo as recentes descobertas antropológicas no arquipélago. 


O "Capítulo 41 - A Redescoberta da Atlântida" foi apresentado na vai estar à venda nas nove ilhas que constituem o arquipélago.