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Festival Walk & Talk regressa à ilha Terceira a partir de hoje, dia 29 de setembro

O festival de arte urbana Walk & Talk, concretizado desde 2011 na ilha de São Miguel, estende-se pelo segundo ano à ilha Terceira, com exposições, intervenções em espaços ao ar livre e performances, entre outras atividades.
“Viajar pelo arquipélago permite envolver diretamente as outras ilhas na dinâmica e investimento do Walk&Talk. Quer como acontece agora com a extensão a Angra [do Heroísmo], quer num futuro próximo com a realização de itinerâncias, residências e projetos criados ao longo do ano, novamente em São Miguel e na Terceira ou noutras geografias do arquipélago”, adiantou Sofia Carolina Botelho, da direção artística do Walk&Talk, numa nota de imprensa.
O Walk & Talk leva à ilha Terceira cerca de uma dezena de artistas, entre hoje, sexta-feira, dia 29 de setembro, e o dia 05 de outubro, sendo que o programa abrange intervenções de arte urbana, mas também em exposições, performances, sessões de cinema, visitas guiadas, oficinas e conversas.
Depois de em 2016 ter promovido a pintura de várias obras em prédios e edifícios abandonados, em Angra do Heroísmo, o festival prevê para este ano duas instalações no Relvão (zona verde com parque infantil) e dois murais no centro da cidade, com intervenções do coletivo Baldios e dos artistas Carolina Celas e Roberto Ciderz.
O programa inclui visitas ao circuito de arte pública de Angra do Heroísmo, que integrará as obras realizadas no ano passado e as deste ano.
Hoje, sexta-feira, é inaugurada a exposição “Rio Atlântico”, de Carolina Celas, na Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro, que resulta de uma residência artística realizada em junho, e no dia seguinte a artista dará no mesmo local uma oficina infantil.
Já o Museu de Angra do Heroísmo acolhe, a partir de sábado e até 15 de outubro, a exposição "Message in a Bottle", com trabalhos de Silvia Amancei & Bogdan Armanu, Razvan Anton, Belu-Simion Fainaru, Vera Mota, Ciprian Muresan & Gianina Carbunariu, Larisa Sitar e Diana Vidrascu, que tem curadoria de Diana Marincu.
Segundo o Museu de Angra do Heroísmo, a exposição, patente na Sala do Capítulo, “é construída como uma cápsula do tempo, reunindo uma série de questões sobre os tempos atuais e refletindo sobre os processos de aceitação e receção da mensagem artística”.
A mostra terá inauguração conjunta com a exposição “Re_Act Contemporary Art Laboratory”, na Sala Dacosta, uma iniciativa da residência artística Re_Act, da ilha Terceira, que durante duas semanas juntou na ilha Terceira oito artistas de Portugal, Brasil, Itália e Suíça.
Com curadoria de Tal Projectos e No.Stereo, a exposição apresenta obras de Antonio Bokel, Gabriela Maciel, Gioia Giramolo, Mauricio Vicerè, Ivan Divanto, Paulo Arraiano, Patric Sandri e Paulo Ávila Sousa.
Quanto ao programa do Walk & Talk, inclui ainda, na segunda-feira, cinema ao ar livre, no Núcleo de História Militar António Manuel Baptista de Lima, com dois filmes produzidos nos Açores, que resultam de residências artísticas de outras edições do festival: “Become Ocean”, de Miguel C. Tavares, e “Flores”, de Jorge Jácome.
Na terça-feira, Lígia Soares apresenta, na Casa do Sal, “Romance”, “uma performance que explora a forma como as pessoas usam as palavras por defeito e não por opção” e no Museu de Angra do Heroísmo haverá um debate sobre a nova identidade cultural açoriana.
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: http://burrademilho.blogspot.pt/ / http://www.acorianooriental.pt/noticia/festival-walk-talk-regressa-a-ilha-terceira-a-partir-de-sexta-feira-282183
 
 
Patrícia Machado

Dia Mundial do Turismo



Comemora-se hoje o Dia Mundial do Turismo, sob o lema “Turismo Sustentável – Uma Ferramenta para o Desenvolvimento”.

O dia 27 de Setembro foi instituído como o Dia Mundial do Turismo – DMT, em 1980, pela Organização Mundial do turismo – OMT, com o objectivo de promover o conhecimento para a comunidade internacional sobre a importância do turismo, seus valores sociais, culturais, económicos e políticos, cuidando ainda dos impactos causados pela actividade, além de se observar a importância na resolução dos problemas relacionados à igualdade social.
Com o lema deste ano, pretende-se celebrar em forma de apelo a todos os intervenientes do sector, para assumirmos um papel responsável no desenvolvimento do turismo, sector que pode trazer benefícios para as comunidades locais e nacionais.
A Organização das Nações Unidas proclamou 2017 como o Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento em reconhecimento ao grande potencial da indústria do turismo, que responde por cerca de 10% da atividade econômica mundial, para contribuir para a luta contra a pobreza e promover a compreensão mútua e o diálogo intercultural, temas centrais da missão da UNESCO.
Em sua proclamação do Ano Internacional, a ONU declarou: “Promover mais entendimento entre os povos de todos os lugares, o que leva a uma maior conscientização sobre o rico patrimônio de várias civilizações e a uma melhor apreciação dos valores inerentes às diferentes culturas, contribuindo dessa forma para fortalecer a paz no mundo”.
Para mais informação consulte: http://www.unesco.org
Fonte da imagem: http://www.freepik.es/fotos-vectores-gratis/internacional-pasaporte

Museu Carlos Machado lança terceira edição das Semanas Temáticas

O Museu Carlos Machado, em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, promove durante o mês de Setembro um conjunto de atividades no âmbito da terceira edição do projeto de Semanas Temáticas, que tem como objetivo destacar espaços do circuito de História Natural.
"Com o arranque do novo ano letivo, o Serviço Educativo do Museu Carlos Machado dedica o mês de setembro à Sala das Rochas e Minerais, assinalando o 60.º aniversário da erupção do vulcão dos Capelinhos", adianta uma nota informativa do Governo Regional.
Durante uma semana serão desenvolvidas atividades para diversos públicos, nomeadamente conferências, visitas orientadas e oficinas.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:http://www.acorianooriental.pt/noticia/museu-carlos-machado-lanca-terceira-edicao-das-semanas-tematicas-281983
 
 
Patrícia Machado

Workshop de Patchwork com Salomé Vieira

De 9 a 21 de Outubro


Workshop de Patchwork com Salomé Vieira
Pós Laboral
Santa Cruz da Graciosa
Biblioteca Municipal
Ilha da Graciosa

Inscrições até 29 de Setembro através do 295 712 711
Fonte:
https://www.viralagenda.com/pt/events/385434/workshop-de-patchwork-com-salome-vieira

"A viola que nos toca" regressa ao Teatro Micaelense

A segunda edição do espetáculo "A viola que nos toca" sobe ao palco do Teatro Micaelense, em Ponta Delgada, a 4 de outubro, pelas 21:30 locais.
A edição de 2017 conta com a participação de Raquel Dutra e Cantos do Mar e da Terra, César Carvalho (violão), Maria Madalena Antunes e Sofia Vidal, alunas do Conservatório Regional de Ponta Delgada, Escola de Violas da Relva, Nelson Cabral e Sílvia Oliveira (flauta).
O espetáculo tem a direção artística de Rafael Carvalho.
Esta segunda edição "prossegue a missão de dar a conhecer a Viola de Dois Corações no seu ambiente mais genuíno, quer a solo, quer acompanhada ao violão, em trio e em quarteto, explorando as suas várias dimensões, num espetáculo que combinará os sons da tradição com a poesia e a voz", informa a organização.
"Serão também projetados vídeos ilustrativos do papel da viola em outras ilhas dos Açores, e diferentes técnicas de execução utilizadas, num trabalho de recolha do realizador Tiago Pereira, e declamados textos e poemas de Vitorino Nemésio e Dias de Melo.
 
 





Fonte: http://www.acorianooriental.pt/noticia/a-viola-que-nos-toca-regressa-ao-teatro-micaelense-281997
 
Patrícia Machado

O Despacito do D. Dinis ☺


blog "Cais do Pico" de Ivo Sousa recebeu uma missiva real, emitida no coração da Vila de São Roque do Pico, informando que El Rei D. Dinis teve conhecimento do fenómeno "Despacito" e que ele próprio decidiu fazer uma nova versão.


Fica aqui uma brincadeira criada pelo blog "Cais do Pico" que tanto tem ajudado na divulgação desta ilha. Despacito do D. Dinis".



Fonte: http://www.caisdopico.pt/
 Ivo Sousa

'BirdRace Açores' quer promover observação de aves no arquipélago

A Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) e o sítio na Internet Aves dos Açores promovem mais uma edição da 'BirdRace Açores', que tem como objetivo promover a observação de aves, atividade em crescimento no arquipélago.
"O objetivo principal é promover a avifauna nos Açores e dar a possibilidade às pessoas de começarem a perceber quais as aves presentes no arquipélago, as que aqui nidificam e outras que por cá passam durante a época de migração", declarou à agência Lusa Rúben Coelho, técnico da SPEA.
A iniciativa, que decorre nos dias 30 de setembro e 01 de outubro, é uma competição por equipas até três elementos aos quais se pede "o registo do máximo de espécies de aves observadas na região", promovendo, assim, a sua observação.
Segundo Rúben Coelho, o ano passado, a equipa vencedora da 'BirdRace Açores' observou 51 espécies de aves.
Adiantando que existem 40 espécies de aves residentes nos Açores e igual número de aves migratórias regulares, que passam o inverno no arquipélago, o responsável realçou que "a lista total de espécies diferentes observadas até à data ronda as 400", pelo que os Açores são uma região muito apelativa para quem pratica a observação de aves.
O técnico da SPEA referiu que existem, ainda, "muitas espécies" que surgem de "forma ocasional" nos Açores, perdidas por via de tempestades, aparecendo no arquipélago devido à sua localização estratégica como porto de abrigo no Atlântico Norte.
"Por todas estas razões é sempre imprevisível o número de aves que podem ser contadas nos Açores", declarou Rúben Coelho, salvaguardando que a adesão à 'BirdRace Açores' nas edições anteriores "tem sido muito boa", tendo sido registadas duas equipas por cada uma das nove ilhas do arquipélago.
De acordo com o regulamento, "apenas serão aceites registos de aves em liberdade e em habitat natural", sendo que "registos de aves de estimação ou aves em cativeiro ou imagens de crias no ninho não serão consideradas".
A situação geográfica dos Açores, a meio caminho entre a América e a Europa, faz do arquipélago o primeiro ponto de paragem de diversas aves nos seus fluxos migratórios e, por isso, um local privilegiado para os primeiros avistamentos.
Por exemplo, o único hotel do Corvo, a mais pequena ilha dos Açores, tem sempre lotação esgotada todo o mês de outubro devido à observação de aves, referiu o proprietário, Manuel Rita, acrescentando que a procura é tanta que o mesmo sucede nas casas particulares.
O Corvo, cuja localização geográfica fica quase a meio caminho entre a Europa e os Estados Unidos, "é um ponto fundamental para a entrada de diferentes aves que, por vezes, não são avistadas noutros pontos da Europa e até da América", explicou o diretor do Parque Natural da Ilha, Fernando Ferreira.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:http://www.acorianooriental.pt/noticia/birdrace-acores-quer-promover-observacao-de-aves-no-arquipelago-281931
 
Patrícia Machado

Exposição "Mestre José Melo – Um homem à frente do seu tempo"


Encontra-se em exibição até 1 de Outubro no Museu da Industria Baleeira, em São Roque do Pico a Exposição "Mestre José Melo – Um homem à frente do seu tempo"  


Um trabalho biográfico e documental sobre o construtor naval de Santo Amaro do Pico, Mestre José Silva Melo.


Festival musical "devolve" Jardim António Borges a Ponta Delgada este mês de Setembro







A intenção é devolver o jardim António Borges à cidade de Ponta Delgada e criar um conjunto de atividades variadas que vão desde a música, às artes plásticas, ao cinema ao ar livre e uma pequena praça” disse à agência Lusa Filipe Mota, da Craca Associação Cultural, organizadora da iniciativa. O responsável, que lamenta que o jardim António Borges seja “muitas vezes esquecido” na rotina diária de Ponta Delgada, com os seus habitantes a “acabarem por não usufruir dele”, afirma que o evento “marca a diferença por se destinar a toda a família”. “Ao longo de cada edição temos vindo a assistir que este conceito tem vindo a amadurecer indo o público desde as crianças aos avós”, declarou o dirigente da Craca, que sublinha as características especificas do festival resultantes do local onde se realiza e pela programação “mais variada possível", que "não assenta apenas num género musical ou num público muito concreto”. Filipe Mota referiu que a terceira edição do Jardim Sagres Fest contempla a música eletrónica com características “mais ambientais”, passando pelo jazz, blues, a par de uma linha ‘country’. Segundo o cartaz do evento, no primeiro dia do festival, o soul e groove vão estar presentes através de Marta Ren & The Groovelvets, a par das escolhas musicais do ex-músico da banda Heróis do Mar Rui Pregal da Cunha. O dia encerra com blues produzido nos Açores com a Triki & Franco Blues Band, estando ainda previsto dança ao por do sol através da presença de Um Gajo Chamado Keany. O Jardim Fest contempla no segundo e último dia as presenças do trio de Almada Blue n’ Grass, do alemão Alex Barck, da banda Jazzanova, a nova formação da cantora e compositora da ilha de São Miguel Sara Cruz, de Fabrizio Reinolds e DU-DÉ-DU. As atividades culturais contemplam oficinas, artes plásticas, gastronomia, cinema, programa infantil e um jardim em silêncio, para além do mercado urbano de artesanato que surge em parceria com o Centro Regional de Apoio ao Artesanato dos Açores. O festival vai contemplar, ainda, uma ação de sensibilização e responsabilidade social através da presença do Núcleo de São Miguel da Associação Animais de Rua que permitirá ao público o contacto direto com animais e informará sobre os processos de adoção de gatos e cães. A iniciativa contempla ainda um conjunto de "boas práticas ambientais" que incentivam o público a "contribuir para a redução de resíduos e lixo" no espaço do jardim, assim como ações de sensibilização para as questões ecológicas e de sustentabilidade.

Fonte: Açoriano Oriental

Exposição sobre Antero de Quental e Vitorino Nemésio, em Toronto

A Região promove a exposição “Antero de Quental e Vitorino Nemésio: verbos vivos da cultura açoriana”, que será inaugurada hoje, dia 13 de setembro, na Biblioteca Pública de Toronto Bloor-Gladstone.
Esta exposição itinerante, que integra o programa da XX Assembleia Geral do Conselho Mundial das Casas dos Açores que decorre em Toronto entre os dias 13 e 16 de setembro e que desta forma promove um momento cultural com a Diáspora, demonstra o objectivo do Executivo açoriano de divulgar a relevância da cultura açoriana e abri-la ao exterior, através de um trabalho de educação cultural, neste caso junto da Diáspora e em particular à comunidade residente em Toronto, revela nota do GACS.
A exposição tem como objetivo divulgar dois grandes vultos da literatura açoriana e nacional: Antero de Quental, nascido na ilha de São Miguel e considerado um dos maiores poetas e pensadores do século XIV, e o contista, romancista e crítico Vitorino Nemésio, natural da ilha Terceira, que é uma figura incontornável do século XX.
 
Composta por 28 painéis informativos nos quais é divulgada a vida e e obra de cada um dos autores, a exposição tem uma funcionalidade ‘didática e emotiva’, com predominância para a componente informativa, contemplando também a reprodução de manuscritos de Antero e escritos da autoria dos dois escritores, além de referências em diversos periódicos sobre os mesmos.
Por outro lado, da mostra consta também uma gravura de Urbano inspirada no poeta e na carta autobiográfica que este escreveu a Wilhelm Storck, além de um caderno de desenhos do pintor açoriano dedicado a Antero de Quental e uma reprodução do retrato de Vitorino Nemésio da autoria de DaCosta. Fazem ainda parte duas medalhas de Antero, uma da autoria do escultor açoriano Álvaro Raposo França e outra de Irene Vilar, e uma medalha de prata de Vitorino Nemésio.
Além dos painéis informativos, existem recursos multimédia que podem ser manuseados pelos visitantes e que também podem visualizar uma das edições do programa “Se bem me lembro” apresentado por Vitorino Nemésio na RTPAçores, bem como assistir a um vídeo produzido pelo Governo dos Açores que narra a biografia de Antero de Quental, no qual participam António Machado Pires, Rui Goulart, Laura Lobão e Anibal Raposo.









 
Fonte: http://www.acorianooriental.pt/noticia/exposicao-sobre-antero-e-nemesio-em-toronto-281797
 
Patrícia Machado

Bombeiros da Praia da Vitória sagram-se Campeões do Mundo em Trauma na Roménia






É a primeira vez que Portugal alcança este título, nesta categoria. É um prestígio termos uma equipa dos Açores campeã ao mais alto nível, demonstrando a aptidão e a qualidade de formação dos bombeiros açorianos” realçou Rui Luís, em nota publicada no Gacs.
No Campeonato Mundial do Trauma, que decorreu na cidade de Tárgu Mures, participaram 33 equipas, num total de duas centenas de bombeiros de vários países, como Austrália, Brasil e Canadá.
A equipa da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Praia da Vitória, composta por 3 elementos, conquistou ainda, nos resultados parciais, o primeiro lugar na Prova Standard Trauma e o 3º lugar na Prova complexa Trauma.
A nota diz ainda que o evento pôs à prova procedimentos de socorro a vítimas em cenários de trauma, com simulacros de vítimas de acidente o mais aproximado da realidade.

A região que em abril recebeu na Praia da Vitória o IV Campeonato Regional de Trauma das Ilhas, irá receber em 2019 o Campeonato Nacional de Trauma e Desencarceramento, organizado em parceria com a Associação Nacional de Salvamento e Desencarceramento.

Para Rui Luís, “o excelente resultado agora conquistado reveste-se de especial motivação para os corpos de bombeiros dos Açores, além de ser encarado como uma mais valia para o evento de âmbito nacional, que terá lugar dentro de dois anos no concelho da Praia da Vitória”.

Fonte: Açoriano Oriental

Teatro Micaelense exibe cartaz cultural até ao mês de dezembro

O Teatro Micaelense, até ao final deste ano, apresentará várias atuações artísticas, “mantendo a pluralidade de expressões, das tradicionais às mais experimentais”, segundo nota de imprensa.
O teatro será palco da atuação a solo do bailarino Rui Horta, designado por “Vespa”, assim como da 2ª edição de “A Viola que nos Toca”, um espetáculo “em que a Viola da Terra faz uma incursão por outros territórios artísticos”. Os micaelenses vão ainda ter a oportunidade de presenciar várias leituras dramatizadas de textos de autores nacionais contemporâneos.
Relativamente a peças de teatro, subirão ao palco a peça de Jorge Andrade, denominada “Moçambique” e a peça “Olhar de Milhões”, de Raquel Castro. Joana Gama irá ainda fazer uma apresentação repartida entre o recital “Viagens na Minha Terra” e “Nocturno”. Este espetáculo explora os medos que as crianças têm do escuro e da noite.
No cinema, será exibido o “Filme da Minha Vida” e o documentário “Ilusão”, com a presença do encenador Luís Miguel Cintra e da atriz e realizadora Sofia Marques.
A nível musical, a sala de teatro aposta nas atuações de Rita Redshoes, Ricardo Ribeiro, Orquestra Angrajazz, Giovanna Barbati, Alben Berg Ensemble ,Harlem Gospel Choir e de Luísa Sobral, compositora da música vencedora do Festival da Canção 2017. A Banda Fundação Brasileira e a Banda Militar dos Açores também irão ascender ao palco.

Rita Redshoes








 
Fonte:http://www.acorianooriental.pt/noticia/teatro-micaelense-apresenta-cartaz-cultural-ate-dezembro-281614
 
Patrícia Machado

Pico Mountain Vertical Kilometer



Kilometro Vertical (KV) Pico – PROGRAMA
(Provisório) - Inscrições até 15 de Setembro
Dia 5 de Outubro de 2017 (Quinta-Feira)
14h00 - Abertura do Secretariado na Sociedade Amor da Pátria e entrega dos peitorais 
20h00 - Briefing Kilómetro Vertical Pico
21h00 - Encerramento do Secretariado
Dia 6 de Outubro de 2017 (Sexta-Feira)
07h00 - Encontro no Terminal Marítimo da Horta
07h30 - Partida do barco com destino a Madalena do Pico
08h15 - Saída dos autocarros para a Casa da Montanha (KV Pico)
09h00 - Partida da prova KV Pico
13h00 - Inicio dos transferes da Casa da Montanha com destino à Vila da Madalena (partidas com frequência de 1 hora)
19h00 - Limite de chegada à Casa da Montanha (partida do último autocarro com destino à Vila da Madalena)
20h00 - Jantar de entrega de prémios do Trilho das Vinhas à Montanha e d


Vertical Kilometer (VK) Pico – PROGRAMME
(Provisory)
5th October 2017 (Thursday)
02.00 p.m. - Openning of the Help Desk at Sociedade Amor da Pátria and distribution of the race bibs
08.00 p.m. - Pico Vertical Kilometer Briefing
09.00 p.m. - Help Desk Closes
                                                                       
6th October 2017 (Friday)
07.00 a.m. - Meeting at Horta Maritimal Terminal
07.30 a.m. - Departure of the boat to Madalena (Pico)
08.15 a.m. - Departure of the buses to the Mountain House (Pico VK)
09.00 a.m. - Start of the race Pico VK
01.00 p.m. - Transfers from Mountain House to Madalena (bus leaving every hour)
07.00 p.m. - Time limit to be at Mountain House (departure of the last bus to Madalena)
08.00 p.m. - Vineyard to the Mountain Trail and VK Pico awards dinner

Mais informação/more information: https://www.azorestrailrun.com/kvworldcircuitpico

Lenda da Rocha dos Frades e a Entravadinha - Ilha das Flores








Há muitos anos havia uma família pobre, como muitas outras famílias deste Concelho, que tinha uma linda menina que se encontrava numa cama há vários anos, doente devido ao reumatismo.
A sua cama estava junto a uma janela, donde via uma linda paisagem que era a rocha dos Frades.
A menina chamava-se Mariana, sofria muitas dores, pobre menina.
A sua mãe tentava confortar-lhe com tudo o que tinha para dar com muito carinho, amor, e com grandes sacrifícios.
Poucos alívios davam os remédios que seus familiares lhe mandavam da América.Mariana passava a maior parte do tempo sozinha.
A sua única distracção nos momentos de solidão era a imagem que via todos os dias da janela do seu quarto a linda rocha dos Frades.
Ao fixar-se nas imagens, seus olhos, faziam-na pensar que eram pessoas verdadeiras, talhadas no basalto.
Eram a sua companhia de todos os dias do amanhecer ao anoitecer onde o sol poente a iluminava, reflectindo os seus raios e dando à rocha uma cor de fogo.
A rocha para a menina já era sua verdadeira amiga, sonhava muito com ela.Mariana sonhava que seus amigos talhados no basalto a iriam salvar daquela triste vida que tinha.
Fixava-a durante muito tempo.
Para ela era um frade. Imaginava-o um senhor padre de missa, que segurava ao seu peito o cibório do qual tirava as hóstias para dar a comunhão aos seus dois leigos, fixados na rocha que pareciam erguer-se pela montanha.
A sua cara cor do sol sorria-lhe e sentia uma paz dentro do seu peito tão doce que as suas dores quase chegavam a desaparecer.
Num certo dia de lua cheia, numa daquelas noites tão claras que até pareciam de dia, a menina observava a lindíssima rocha e num segundo viu o senhor frade grande voltar a sua cara para a janela do seu quarto e fixar-lhe o seu olhar tão terno e sorrir-lhe meigamente.
O tempo estava calmo não se ouvia um rumor; os cães calaram-se, os pássaros dormiam nos seus ninhos, o vento não existia pois as folhas dos serrados de milho não mexiam.
Como por sonho Mariana sentia que se aproximava da rocha e que subia a difícil montanha. Nada lhe fazia sentir dor, seus pés tropeçavam nas pedras do caminho.
Ao chegar perto do frade a menina com os seus grandes olhos o olharam, sentia uma enorme felicidade e um enorme desejo de o abraçar e sentiu o seus braços a abraçá-la forte e uma das suas mãos lhe tocar na cabeça acariciando, ao mesmo tempo que lhe dizia:- Minha linda menina, vais curar-te e voltarás a brincar como todas as outras crianças.Mariana esqueceu depois o que acontecera, lembrava-se só de ter sentido frio, de ter saltado da sua cama, de ter sentido a falta do calor da sua mãe, com quem foi deitar-se, encostada a ela, que estava dormindo, aconchegando-se ao seu corpo quente.

A menina estava curada daquela terrível doença. No mesmo dia de cada ano a menina e sua mãe iam visitar o rochedo, rezar e contemplar em veneração o tronco basáltico do senhor Frade.

Fonte: Memórias do Passado

Cordas World Music Festival


De 10 a 17 de Setembro
Domingo 10 set 2017, 18h MiratecArts Galeria Costa (Candelária)
Grupo de Tocadores de Viola da Terra de São Jorge
Casa da Música da Candelária
+músicos da ilha do Pico - são todos convidados
Segunda 11 set 2017, Auditório da Madalena 21h30
Tcheka (Cabo Verde)
Voz+Guitarra
Terça 12 set 2017 Auditório da Madalena 21h30
Ruben Bettencourt (Terceira)
Lift Up your Eyes - Guitarra Clássica
Quarta 13 set 2017 Auditório da Madalena 21h30
Uma noite com... Luis Alberto Bettencourt (São Miguel)
Grupo de Cordas Ilha Negra (Pico)
Quinta 14 set 2017 Auditório da Madalena 21h30
Lu Yanan (China)
Maninho (Brasil/Açores)
Michel William (Moçambique)
Sexta 15 set 2017 Auditório da Madalena 21h30
Eran Zamir (Israel)
Oud & Sirena
Sábado 16 set 2017 Auditório da Madalena 21h30
Rafael Carvalho (São Miguel) com César Carvalho
Viola da Terra: Relheiras
Domingo 17 set 2017 Jardim dos Maroiços - Madalena 18h
João da Ilha (Terceira), Vasco Ribeiro Casais (Lisboa)
Som das Esferas
Fonte: http://mirateca.com/cordas/default.aspx