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Açores é um dos 10 melhores destinos do Verão para a National Geographic Traveler


Os Açores foram escolhidos pela revista National Geographic Traveler como um dos dez melhores destinos de férias para este Verão, considerando-o um arquipélago "intacto".
A lista, feita pelos editores da revista, inclui dez destinos a nível mundial escolhidos "a dedo" segundo o site National Geographic. Os Açores ocupam o oitavo lugar do top e é ilustrado com uma foto de uma piscina natural em Santa Maria. Os editores dizem que a localização "remota" tem ajudado a limitar o tráfego turístico e desenvolvimento do arquipélago que se mantém intacto.
O texto que descreve os Açores caracteriza-o como tendo nove ilhas principais destacando a paisagem com montanhas vulcânicas, nascentes minerais de água quente, as flores, as furnas, o cozido nas caldeiras e mencionando algumas das tradições em São Miguel, Faial e Terceira.
O ranking da National Geographic é liderado por Muskoka Cottage Country em Ontário no Canadá, seguido da Patagónia na Argentina, das ilhas San Juna em Washington, de Minneapolis no Minnesota, do parque nacional Glacier Bay no Alasca, de Cardiff no País de Gales e do arquipélago de Estocolmo na Suécia.
Depois dos Açores surgem Roatan nas Honduras e Istria na Croácia.


Aumentam dormidas nas pousadas de juventude


Jovens de diferentes países procuram as Pousadas de Juventude para umas férias nos Açores. A ilha de S. Miguel é a mais procurada, com uma taxa de crescimento nas dormidas de 8%.
São cada vez mais os jovens que procuram as Pousadas de Juventude dos Açores para umas férias nas ilhas. Em 2010, a taxa de ocupação da Pousada de Juventude de Ponta Delgada, em S. Miguel, foi de 42%; na Pousada de Juventude da Terceira foi de 15%; e na Pousada de Juventude do Pico foi de 17%, refere a este jornal Sérgio Cabral, administrador das Pousadas de Juventude dos Açores.
Segundo Sérgio Cabral, a média de idades dos jovens que procuram as Pousadas de Juventude dos Açores é de 20 anos. "28% dos nossos hóspedes são estrangeiros, o que demonstra que tem havido um crescimento na procura por parte deste sector", refere o administrador.
A aposta no mercado internacional por parte das Pousadas de Juventude dos Açores tem tido resultados positivos já que a procura é extremamente diversificada. "Tivemos hóspedes de mais de 30 países, como exemplo França, Alemanha, Espanha, Finlândia, Itália, Bélgica, EUA, Canadá, Brasil, Venezuela, México, Japão, Austrália e Nova Zelândia."
Sérgio Cabral refere, ainda, que estão a trabalhar para "a continuação de um crescimento da procura turística por parte dos jovens, diversificando e melhorando a qualidade dos serviços prestados pelas Pousadas de Juventude dos Açores".


IAC apresenta Exposição de Fotografia de Sandra Rocha no Museu de Santa Maria




O Instituto Açoriano de Cultura, numa parceria com o Museu de Santa Maria, apresenta a partir do próximo dia 2 de Maio uma exposição da fotógrafa Sandra Rocha intitulada (IN)DEFINIÇÕES ATLÂNTICAS. Esta exposição estará patente ao público no Museu de Santa Maria, situado em Santo Espírito - Vila do Porto, e poderá ser visitada até ao dia 31 de Maio de 2ª a 6ª feira das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
Esta exposição composta por 30 fotografias, decorre de um desafio apresentado à fotógrafa Sandra Rocha, por aquele Instituto, para a realização de uma exposição fotográfica com conteúdos dos quatro arquipélagos que integram a Macaronésia (Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde).
Para Sandra Rocha, este projecto foi um exercício visual e uma viagem. Representa a sua viagem nas ilhas atlânticas (dos Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde), ou melhor, em quatro (das grandes) cidades destes arquipélagos: Ponta Delgada, Las Palmas, Funchal e Mindelo. A fotógrafa assume que optou por reduzir o campo de trabalho a esta geografia citadina. Para ela foi uma opção consciente por pretender documentar apenas espaços urbanos. Porventura por gostar de cidades, ou talvez por querer encontrar-se com elas, e com eles, os Homens, os que nelas vivem e as transformam. Esta foi acima de tudo uma viagem de experimentação em redor do seu interesse pelo documento social. Com esta (re)descoberta e através da sua visão pessoal, Sandra Rocha espera contribuir para o crescimento da visão colectiva contemporânea destas cidades.
Esta foi uma das actividades que o IAC desenvolveu no âmbito do PAAD-Projecto Atlântico de Arte Digital, de que foi chefe de fila.





Dia da Mãe - Presentes com Emoção


 - Já pensou em oferecer uma Aventura à sua Mãe?  Com o pacote A Vida é Bela -"Aventura nos Açores" isso será possível.
Para adquirir os pacotes A Vida é Bela nos Açores e para mais informações, basta dirigir-se a um dos nove Quiosques de Turismo ART, das ilhas do Grupo Central, estaremos à sua disposição.
Lembre-se no dia 1 de Maio, ofereça presentes com emoção!

Estalagem da Serreta

A Estalagem da Serreta foi inaugurada no dia 9 de Setembro de 1969, pelo Ministro das Obras Públicas, Engenheiro Rui Sanches. Foi nesta unidade hoteleira da ilha Terceira, uma obra de arquitectura da autoria do açoriano João Correia Rebelo, com um custo de cerca de sete mil contos, que se hospedou George Pompidou, Presidente de França, por ocasião da Cimeira Atlântica em 12/14 de Dezembro de 1971.
Foi classificada de interesse público pela Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, em 24 de Janeiro de 2007.

IAC participa na 81ª edição da Feira do Livro de Lisboa

O Instituto Açoriano de Cultura faz-se representar na 81ª edição da Feira do Livro de Lisboa, uma das mais prestigiadas feiras desta área, que abre no próximo dia 28 de Abril, no Parque Eduardo VII.
 Durante este certame, encontram-se disponíveis para venda, diversas publicações editadas por este Instituto, das quais se destacam as mais recentes: José Vieira Alvernaz, Patriarca das Índias, arcebispo de Goa e Damão, da autoria de Maria Guiomar Lima; Açores, Europa – uma antologia, com selecção, organização e introdução de Onésimo Teotónio Almeida; Inventário do Património Imóvel dos Açores. Graciosa. Santa Cruz, CD-ROM do Curso de História da Arquitectura e do Urbanismo nas Ilhas Atlânticas, entre outras.

A 81ª Feira do Livro funcionará de 28 de Abril a 15 de Maio no seguinte horário:
 2ª a 5ª Feira - das 12h30 às 23h00
6ª Feira – das 12h30 às 24h00
Sábados - das 11h00 às 24h00
Domingo – das 11h00 às 23h00

O Pavilhão dos Açores é uma iniciativa da Presidência do Governo Regional dos Açores / Direcção Regional da Cultura (DRaC) e tem como objectivo a divulgação de obras de autores açorianos ou de temática açoriana.


Fonte: http://iac-azores.org/newsletter/2011/05.html

Corvo, un cuervo en medio del Atlántico

Corvo cubierto de nubes al anochecer, visto desde la isla de Flores

El otro día les mostré la visión lejana de Corvo tras una tormenta crepuscular. Tras pasar unos días en la isla de Flores, esperando que el tiempo en Corvo mejorara y el mar se calmara lo suficiente para que la zodiac pudiese navegar con seguridad, por fin llegué a la isla de Corvo.
Ya en Corvo, al fondo la isla de Flores al atardecer.

La mayoría de viajeros que llegan a Corvo lo hacen en una visita de unas tres o cuatro horas. Llegan, se suben a un minibus que les lleva a la caldera y seguidamente vuelven al pueblo, donde tras un paseo que termina en el embarcadero o en el aeródromo regresan a Flores. Ya es mucho, la mayoría de personas que llegan a Azores prescinden de ambas islas por estar a unos 300 kilómetros del grupo central del archipiélago.
Vila do Corvo es el único pueblo de la isla. Fíjense en la pista de aterrizaje, si el piloto se despista aterriza en la calle mayor.

A mi las visitas con horarios me fastidian bastante. Me dificultan la posibilidad de experimentar el lugar y sentir el momento, y en un lugar así de aislado y tranquilo es algo fundamental. Así que decidí ir por mi cuenta y me quedé en la isla tres días. Dormía en mi tienda de campaña, que había instalado en lo alto de un pequeño acantilado con unas vistas estupendas a la cercana Flores.
Mi fantástica tienda de 1000 gramos. Sí, no es muy grande que digamos.

Una ventaja de la tienda de campaña es que uno escoge las vistas, y en ese viaje por Açores tuve bastantes: pasé 33 días seguidos haciendo acampada libre en el lugar que me parecía mejor.

Para cocinar llevaba un hornillo de queroseno, y en una gasolinera me guardaban el combustible para no tener que cargarlo en cuanto cambiaba la tienda de lugar. Al final lo acabé regalando porqué con una sola carga tuve para todo el viaje(*). Durante el día dejaba la tienda con todo el material dentro y nunca nadie me tocó nada.

Por la noche, desde el saco de dormir, veía la Vía Láctea sobre Flores

Con una población de poco más de 400 habitantes, Corvo es la menos poblada de las Azores. Ya saben que a mi me gusta la tranquilidad, y en Corvo hay mucha. El próximo día visitaremos el único pueblo de la isla, Vila do Corvo.

Fonte: http://jordibusque.blogspot.com/2011/04/corvo-un-cuervo-en-medio-del-atlantico.html


No passado dia 26 de Abril o Senhor Jordi Busqué publicou a foto reportagem da sua visita à Vila do Corvo, para ver essa mesma reportagem pode consultar a seguinte hiperligação: http://jordibusque.blogspot.com/2011/04/vila-do-corvo-viaje-las-islas-azores.html

À sua Mãe ofereça uma "Fuga a dois"

Dia da Mãe, celebrado no primeiro domingo do mês de Maio, é uma comemoração secular que pretende neste dia homenagear todas aquelas que durante anos ensinaram o que é o Amor, a Amizade, a Coragem, a Persistência e a Humildade.

Já sabe o que oferecer à sua Mãe neste dia?
A Asociação Regional de Turismo tem à sua disposição nos nove quiosques de turismo ART, presentes em todas as ilhas do Grupo Central, Pacotes A Vida é Bela.
Este ano faça a diferença, ofereça à sua mãe um presente com emoção A Vida é Bela nos Açores: “Fugas a Dois”nos hotéis e casas de turismo rural.
Aqui fica mais uma sugestão da ART.

Visite um Quiosque de Turismo e atreva-se a oferecer à sua Mãe um presente com emoção!



Informação - Quiosque da Praia da Vitória encerrado

A Associação Regional de Turismo - ART vem por este meio informar que o Quiosque de Turismo da Praia da Vitória se encontra encerrado devido à alteração da sua localização para a Marina da Praia.
A ART lamenta qualquer inconveniente que esta situação lhe possa causar, informando que o quiosque reabrirá na próxima segunda-feira, 2 de Maio.

No dia da Mãe ofereça um Pacote A Vida é Bela - Jantares a Dois

No próximo domingo, dia 1 de Maio, celebra-se o Dia da Mãe. As mães merecem uma prenda especial, pois são elas que nos dão aquele amor que só uma mãe sabe dar.

Nos Quiosques de Turismo da ART, temos à venda Pacotes A Vida é Bela nos Açores, como o pacote "Jantares a Dois", que inclui um voucher para um jantar a dois num dos 40 restaurantes que estão disponíveis para esse efeito.

A sua mãe merece o melhor. Faça desse dia um dia feliz e ofereça-lhe um "Jantar a Dois", para ela usufruir com uma pessoa de quem goste, quem sabe você?

Faça surgir um sorriso no belo rosto da sua mãe, pois ela merece.

Vila das Velas, São Jorge. Um pouco de História


'O concelho de Velas, com uma área total de 119km2, é um dos dois em que está dividida a ilha de São Jorge. (...)
A povoação de Velas foi fundada em meados do século XV, tendo recebido o foral de vila antes do século. Na segunda metade do século seguinte era já a principal povoação da ilha de São Jorge, importância que jamais viria a perder. A sua economia baseava-se na produção do pastel e da urzela, exportados para Flandres e usados na tinturaria, e ainda nas culturas da vinha e do trigo.
Entre os secs. XVI e XVIII as Velas foram sucessivamente atacadas por corsários argelinos, ingleses e franceses. No ano de 1708, o célebre corsário francês du-Guay-Trouin pilhou a vila das Velas, tendo os seus habitantes resistido heroicamente ao seu ataque.
Para além dos piratas, o concelho das Velas foi atingido por outras calamidades, entre elas as crises de alimentos em maus anos de colheitas, desde o povoamento até ao final do sec. XIX, e os sismos e erupções vulcânicas de 1580, 1757 e 1808.
Nos secs. XVIII e XIX, a exportação da laranja para o Reino Unido e Estados Unidos da América fez com que se registasse um apreciável crescimento económico. Ao porto da Urzelina aportavam navios ingleses e americanos para carregarem o precioso fruto, trazendo a esta freguesia uma animação invulgar.
Isolado durante muito tempo, devido ao precário abrigo que os seus portos ofereciam, hoje o concelho acompanha o progresso geral do restante arquipélago. A sua maior fonte de riqueza liga-se à pecuária, repartindo-se entre a exportação de gado vivo e a produção de lacticínios, em que se destaca o célebre queijo de São Jorge.'

Fonte: Guia Turístico de Velas 

O Gado do Ramo Grande


“A Raça Ramo Grande é uma raça de gado bovino autóctone da ilha Terceira, nos Açores. Recebeu o nome da zona nordeste da ilha, a planície do Ramo Grande, no concelho da Praia da Vitória, onde é mais numerosa e de onde são provenientes os seus melhores exemplares, sendo por isso considerada o solar da raça. Os seus exemplares são tipicamente criados sob a forma de pecuária extensiva, aproveitando as pastagens características da ilha.
O gado Ramo Grande era primitivamente utilizado no trabalho agrícola e na tração de cargas, embora fosse também explorado para a produção de carne e de leite. Até ao início da década de 1970 era a raça dominante na bovinicultura da Terceira e ilhas vizinhas.
Com a disseminação da mecanização dos trabalhos agrícolas, este gado perdeu as suas funções de tração, embora alguns criadores ainda ensinem o trabalho aos animais, sobretudo com o intuito de os apresentar em desfiles etnográficos. Por outro lado, a opção pelo setor leiteiro, bem como a introdução de raças exóticas especializadas quer na produção de leite, quer na produção de carne, contribuiu para que o seu plantel atualmente seja muito reduzido. Desse modo, com o objetivo de proteger e preservar a raça, e após ter sido definido o respectivo padrão, foi criado, em 1996 o seu Registo Zootécnico.
Com a sua definição como raça autóctone, houve um ressurgimento do interesse pela preservação deste património genético açoriano, estando em curso a avaliação das capacidades produtivas da raça e do seu interesse em alguns sistemas de produção de carne em zonas mais inóspitas de algumas ilhas do arquipélago Açoriano.
O solar de origem desta raça situa-se na zona nordeste da ilha Terceira, região plana e fértil, designada por Ramo Grande. Todavia este tipo de bovino estendeu-se praticamente a todo o arquipélago. A raça tem origem nos bovinos trazidos pelos primeiros povoadores da ilha, ainda no século XV, maioritariamente de Portugal e da Flandres, do mesmo modo que exemplares das raças Alentejana e Mirandesa que, com o decorrer dos séculos, acusariam modificações em consequência da insularidade.
Os exemplares do Ramo Grande apresentam uma cabeça bem desenvolvida, marrafa pouco farta e assente numa protuberância frontal pouco saliente, de perfil frontal convexo. As aberturas naturais são predominantemente almaradas e as órbitas com coloração clara. Os cornos são opistóceros, saem para trás, para os lados, voltando para a frente e com pontas viradas para cima. O tronco, no seu conjunto, chama a atenção por seu desenvolvimento mais acentuado no terço anterior em relação ao posterior, ligados entre si por um costado pouco alto e pouco arqueado. Os membros, de boas articulações, terminam em unhas afogueadas e resistentes. A cor da pelagem é um vermelho mais ou menos intenso, simples, ou, raras vezes, malhado em determinadas zonas específicas.”

Itenerários Culturais - Rota do Queijo - Ilha de São Jorge

A história do queijo açoriano está intimamente ligada às características geográficas da maioria das suas ilhas, propensas à regeneração de extensas e férteis pastagens naturais e à história do seu povoamento, assim sendo, a Rota do Queijo, proposta para a Ilha de São Jorge, encontra-se organizada em 3 circuitos e pode ser percorrida durante todos os meses do ano.
Recomenda-se um percurso de carro, acompanhado pelo Roteiro do Queijo, para que seja realizada com maior comodidade e segurança.

Para mais informações Clique Aqui!
Fonte:http://www.itinerariosculturais.com/sao-jorge/queijos-das-ilhas/  

Congresso - Discovery | VIII Congresso Yaboumba sobre Animais Selvagens e Exóticos

2/5/2011 a 8/5/2011 | 09h00
Abertura do Congresso: Dia 2 de Maio, pelas 09h00, no Auditório Municipal das Lajes do Pico

Medicina e Conservação dos mamíferos
Medicina dos pássaros e répteis
Observação de baleias e golfinhos
Mergulho - golfinhos, tubarões e mantas
Subida à Montanha do Pico
Museus


ARRANCA A 25 DE ABRIL Feira do Livro na Vila das Lajes - Terceira

Arranca no dia 25 de Abril a segunda edição da Feira do Livro “Letras da Primavera” que irá reunir cerca de três mil obra literárias durante uma semana na Vila das Lajes, mais propriamente no Centro Pastoral.  O programa integra palestras temáticas sobre saúde e animação musical.
A 25 de Abril, o Centro Pastoral da Vila das Lajes, concelho da Praia da Vitória, abre portas para acolher a II Feita do Livro “Letras da Primavera” promovida pela Junta de Freguesia local e a secretaria regional da Educação e Formação, entre as 10h00 e as 22h00.
Ao todo estarão disponíveis cerca de três mil obras de autores e temas vários, mais 1500 do que na edição anterior, da responsabilidade da Blu Edições, direccionados sobretudo para o público adulto conforme explica o representante da Junta de Freguesia das Lajes.
Assim, o programa do evento de carácter cultural prevê a realização de quatro palestras, sendo a primeira denominada ao tema “Livros: Consciência e Sensibilidade”, proferida por Lúcia Santos, dia 25, seguindo-se “Alimentação Saudável”, por Teresa Pires, no dia 26, a 27 “Sociedade Actual e Dependências”, por Margarida Moniz, e, por fim, a 29,a cargo do Centro de Oncologia dos Açores. Todas com início às 20h30.
Ainda no âmbito da saúde, dia 28, pelas 15h00, está previsto um rastreio da Diabete e Hipertensão pela Cruz Vermelha Portuguesa.
Música clássica e sons regionais
A vertente musical da Feira do Livro “Letras da Primavera” arranca com a actuação do grupo “Delmindo e Família”, dia 25 de Abril, pelas 20h30.
No dia seguinte, à mesma hora, decorrerá um concerto de Guitarra Clássica com Nivaldo Sousa e Miguel Maduro Dias.
Enquanto a 28 o evento será marcado pelo espectáculo infantil “Sarilhos Amigos”, das Criações Eduarda Reis, pelas 13h30, e pelo Grupo de Violas da Casa do Povo da Vila das Lajes, pelas 20h30, o dia 30 destaca a actuação da Tuna da Universidade dos Açores, TUSA, também às 20h30, depois de o momento de animação infanto-juvenil, das Criações Eduarda Reis, pelas 16h00.
O encerramento da Feira do Livro está marcado para as 22h00 do dia 30 de Abril
Publicado na Sexta-Feira, dia 22 de Abril de 2011, em Actualidade
Fonte: http://www.auniao.com/noticias/ver.php?id=23659

25 de Abril - Uma data de viragem para Portugal



O golpe de Estado do 25 de Abril de 1974, também conhecido como "Revolução dos cravos", mudou completamente Portugal, pois libertou o país de uma ditadura que durava há mais de 40 anos! Por isso mesmo, esta data assumiu uma enorme importância para o povo português.
É, no entanto, natural que o significado desta data não seja evidente para todos os cidadãos. Quem nasceu após o 25 de Abril de 1974 ou era ainda muito novo nessa altura sempre conheceu um Portugal livre e democrático. Mas o país nem sempre foi assim...
Como era Portugal antes do 25 de Abril?
Imagina um país em que os cidadãos não são livres de dizer aquilo que pensam. Um país em que a imprensa, o cinema, o teatro, a literatura e outras formas de expressão cultural são controlados e sujeitos à censura, que determina o que é permitido ver, ler e escrever. Um país com um aparelho policial (PIDE - Polícia Internacional de Defesa do Estado) que castiga severamente aqueles que se opõem ao regime. Um país em que não estão garantidos os direitos à educação, à saúde, ao trabalho ou à habitação. Um país envolvido numa longa guerra colonial em Angola, na Guiné e em Moçambique. Assim era Portugal antes do 25 de Abril!
O que aconteceu no dia 25 de Abril de 1974?
Nesse dia, militares do MFA (Movimento das Forças Armadas), descontentes com a governação do país e cansados da longa guerra colonial, revoltaram-se contra o regime ditatorial em que vivia Portugal e promoveram uma enorme viragem na História do país. Com a " Revolução dos Cravos ", restaurou-se a democracia e Portugal passou a conhecer o significado da palavra liberdade.
A transmissão da canção "Grândola Vila Morena", de José Afonso, pelas 00 horas e 20 minutos na Rádio Renascença, serviu de sinal aos soldados: as operações militares tinham sido postas em marcha. A iniciativa militar teve desde logo o apoio da população, decisivo para a vitória do movimento.
Após a ocupação de locais estratégicos (instalações da Rádio Televisão Portuguesa, da Rádio Clube Portuguesa, do Aeroporto de Lisboa, do Banco de Portugal e da Marconi), os militares cercaram o Quartel do Carmo onde se encontravam o presidente do Conselho Marcelo Caetano e dois ministros que acabaram por se render algumas horas após o início do cerco. As forças policiais do regime também se renderam, sendo então possível libertar os presos políticos. Com a revolução nascia uma nova era para Portugal!
O que mudou após a Revolução dos Cravos?
A Revolução do 25 de Abril trouxe de volta a liberdade de opinião e de expressão. Finalmente, era possível dizer aquilo que se pensava sem ter medo de ser punido. Tornou-se possível constituir partidos e associações e realizar eleições livres. Com a "Revolução dos Cravos", terminou a guerra colonial e os cidadãos passaram a ver garantidos os seus direitos económicos, jurídicos e sociais.
Hoje, as conquistas do 25 de Abril fazem totalmente parte do nosso quotidiano. Talvez por isso nos esqueçamos de valorizar o bem precioso que foi devolvido ao país nessa data: a liberdade!

O 25 de Abril nos Açores (1974-1976)


Com a revolução de 25 de Abril de 1974 iniciou-se nos Açores um período de grande efervescência política. Nos dias imediatos assistiu-se à demissão dos órgãos de governo existentes (Governos Civis) e ao encerramento das sedes da polícia política (a PIDE/DGS) e da Legião Portuguesa. Tais acções foram acompanhadas em Ponta Delgada e em Angra por manifestações populares de alguma dimensão, num misto de expectativa e curiosidade.
Passado o choque inicial, começaram as movimentações das diversas forças políticas nascentes. A primeira a realizar acções com impacto popular, e a mais activa, pronunciando o papel institucional que teria nas duas décadas seguinte, foi o Partido Popular Democrático (PPD). Liderado por João Bosco Soares da Mota Amaral, que à data da revolução era deputado à Assembleia Nacional, o PPD desde logo gozou de forte apoio da Igreja Católica (de longe a maior força social no terreno), posicionando-se rapidamente como o partido do povo rural e das franjas urbanas da classe média e média alta. Os restantes partidos, em particular os da esquerda, tinham as suas estruturas locais assentes sobre a intelectualidade e alguma juventude mais politizada, não conseguindo penetrar facilmente no meio rural.
Para além das questões nacionais e dos problemas da descolonização (existiam importantes colónias açorianas no chamado Ultramar, nomeadamente jorgenses em Angola, para onde tinham ido na sequência do sismo de 1964), as questões referentes ao estatuto autonómico das ilhas rapidamente ganharam primeiro plano.
Logo em Maio, pouco depois da sua formação, o PPD incluiu na sua Declaração de Princípios a questão da autonomia insular, sendo depois o primeiro partido a apresentar propostas concretas de reorganização do sistema político açoriano. Assim, em conferência de imprensa, realizada em Ponta Delgada a 8 de Novembro de 1974, Mota Amaral, em nome do PPD, apresentou as bases do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores. Nessa proposta, o arquipélago passaria a constituir uma Região Autónoma, designação retirada das propostas da Comissão de Planeamento Regional, dotada de poderes próprios exercidos por uma Assembleia Regional, composta por membros nomeados, e um Conselho Regional. Os distritos autónomos eram mantidos, sendo a capital regional rotativa, permanecendo um ano em cada capital de distrito. Em cada distrito mantinha-se a Junta Geral e a Comissão Executiva.
Aproveitando a liberdade política reconquistada, os herdeiros intelectuais do antigo movimento autonomista organizaram-se no Movimento para a Autonomia do Povo Açoriano (MAPA), apresentando em 26 de Janeiro de 1975 um projecto de estatuto autonómico em que no essencial retomam a proposta apresentada às Cortes por Aristides Moreira da Mota em 31 de Março de 1892.



...e para terminar, a música que marcou esta data tão portuguesa, um hino à Liberdade!


Fonte: Youtube

Votos de Feliz Páscoa


Muitos folares, ovos e amêndoas, com votos de Feliz Páscoa são os desejos da Associação Regional de Turismo e seus colaboradores
Sandro Paim
José Eduardo
Ana Carvalho
Cátia Leandro
Marisa Furtado
Patrícia Barbosa
Catarina Cota
Isabel Fagundes
Andreia Silva
Andreia Rosa
Eva Machado
Cátia Goulart
Lídia Nogueira
Andreia Goulart
Marina Ribeiro
Ana Ávila
Bárbara Silva
Sebastião Medeiros
Vanessa Ribeiro




O significado da Páscoa




 A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimonias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.

"Amêndoas e Confeitos Sagrados"


Amêndoa e confeito grado,
Um pregão que a rua solta.
Tudo volta ao passado
Só a vida é que não volta.

Os confeitos eram beijos
As amêndoas... nem eu sei!
Nos cartuchos de desejos
Que tantas vezes te dei.

Amêndoas das procissões
Que me dava o meu padrinho.
Soltam na rua os pregões,
Choram saudades baixinho.

Pedi ao meu namorado
Um cartucho, mão a mão.
Em cada confeito grado
Batia o meu coração.

Autor: Ezequiel Moreira da Silva

Fonte da imagemhttp://clararosa-asreceitasdaavo.blogspot.com/2010/04/para-te-adocar-bocaconfeitos.html
Fonte do texto: http://www.correiodosacores.net/index.php?mode=noticia&id=21550

Abertura Especial Quiosques dia 25 de Abril

A Associação Regional de Turismo (ART) informa que na próxima segunda-feira, 25 de Abril, os Quiosques de Turismo da Horta e da Praia da Vitória estarão abertos das 9h00 às 13h00, nomeadamente, para recepção ao cruzeiro Sea Cloud II  da Sea Cloud Cruises (Horta) e Princess Danae da Classic International Cruises (Praia da Vitória).

Folar de Páscoa

Ingredientes:

. 1 kg de farinha
· 30 gr de fermento de padeiro
· 1 dl de água morna
· 400 gr de açúcar
· 2 ovos
· 2,5 dl de leite quente
· 50 gr de manteiga
· sal
· raspa da casca de 2 limões
· ovos cozidos com casca de cebola



Confecção:

 
Peneira-se a farinha para uma tigela, faz-se uma cova no meio e deita-se aí o fermento esfarelado, que se rega com água morna.
Cobre-se o fermento com um pouco de farinha, envolve-se a tigela num pano de flanela ou cobertor e deixa-se levedar cerca de 15 minutos.
Depois, mistura-se a farinha com o fermento, juntam-se o açúcar, os ovos, um a um, mexendo sempre, e o leite morno, no qual se derreteu a manteiga, o sal e a raspa dos limões. Amassa-se tudo vigorosa e longamente.
Abafa-se a massa novamente e deixa-se levedar perto de uma fonte de calor pelo o menos 2 horas.
Retira-se a massa em bocados, a que se dá uma forma redonda, dobra-se ao meio e, com os dedos passados por azeite, molda-se em forma de ferradura.
À medida que se vão tendendo, dispõem-se em tabuleiros, deixando os folares crescerem.
Na altura de irem ao forno, enterram-se os ovos cozidos na massa (um, dois, ou três por folar). Levam-se a cozer em forno bem quente (220ºC) durante 15 a 20 minutos.

Lenda do Folar da Páscoa

A lenda do folar da Páscoa é tão antiga que se desconhece a sua data de origem.
Reza a lenda que, numa aldeia portuguesa, vivia uma jovem chamada Mariana que tinha como único desejo na vida o de casar cedo. Tanto rezou a Santa Catarina que a sua vontade se realizou e logo lhe surgiram dois pretendentes: um fidalgo rico e um lavrador pobre, ambos jovens e belos.
A jovem voltou a pedir ajuda a Santa Catarina para fazer a escolha certa. Enquanto estava concentrada na sua oração, bateu à porta Amaro, o lavrador pobre, a pedir-lhe uma resposta e marcando-lhe como data limite o Domingo de Ramos. Passado pouco tempo, naquele mesmo dia, apareceu o fidalgo a pedir-lhe também uma decisão. Mariana não sabia o que fazer. Chegado o Domingo de Ramos, uma vizinha foi muito aflita avisar Mariana que o fidalgo e o lavrador se tinham encontrado a caminho da sua casa e que, naquele momento, travavam uma luta de morte. Mariana correu até ao lugar onde os dois se defrontavam e foi então que, depois de pedir ajuda a Santa Catarina, Mariana soltou o nome de Amaro, o lavrador pobre. Na véspera do Domingo de Páscoa, Mariana andava atormentada, porque lhe tinham dito que o fidalgo apareceria no dia do casamento para matar Amaro. Mariana rezou a Santa Catarina e a imagem da Santa, ao que parece, sorriu-lhe. No dia seguinte, Mariana foi pôr flores no altar da Santa e, quando chegou a casa, verificou que, em cima da mesa, estava um grande bolo com ovos inteiros, rodeado de flores, as mesmas que Mariana tinha posto no altar. Correu para casa de Amaro, mas encontrou-o no caminho e este contou-lhe que também tinha recebido um bolo semelhante. Pensando ter sido ideia do fidalgo, dirigiram-se a sua casa para lhe agradecer, mas este também tinha recebido o mesmo tipo de bolo. Mariana ficou convencida de que tudo tinha sido obra de Santa Catarina.
Inicialmente chamado de folore , o bolo veio, com o tempo, a ficar conhecido como folar e tornou-se numa tradição que celebra a amizade e a reconciliação.
Durante as festividades cristãs da Páscoa, o afilhado costumam levar, no Domingo de Ramos, um ramo de violetas à madrinha de baptismo e esta, no Domingo de Páscoa, oferece-lhe em retribuição um folar.

Boa Páscoa!!!

Fonte:http://coisasdamenocas.blogspot.com/2009/04/lenda-do-folar-da-pascoa.html