O melro-preto é a designação comum da espécie Turdus merula de aves passeriformes pertencentes à subfamília Turdinae.
Os melros apresentam forte dimorfismo sexual, sendo o macho completamente preto, excepto o bico e um anel em volta dos olhos, de cor amarela-alaranjada. A fêmea e os juvenis têm dorso preto, ventre pardo-escuro malhado de pardo-claro, e a garganta e a parte superior do peito pardas com malhas esbranquiçadas.
O seu comprimento varia entre os 24 e os 27 cm. As asas têm um comprimento compreendido entre os 117 e os 118 mm. Normalmente pesa entre 75 e 120 g.
Os melros apresentam forte dimorfismo sexual, sendo o macho completamente preto, excepto o bico e um anel em volta dos olhos, de cor amarela-alaranjada. A fêmea e os juvenis têm dorso preto, ventre pardo-escuro malhado de pardo-claro, e a garganta e a parte superior do peito pardas com malhas esbranquiçadas.
O seu comprimento varia entre os 24 e os 27 cm. As asas têm um comprimento compreendido entre os 117 e os 118 mm. Normalmente pesa entre 75 e 120 g.
Embora possa ser encontrado em diversos ambientes e climas, este pássaro é facilmente encontrado na Península Ibérica.
Com um carácter comunicativo e citadino, habita em jardins ou sebes na cidade e em bosques ou charnecas no campo, alimentando-se de insectos, vermes, sementes e bagas, mas nunca desprezando pequenas migalhas ou restos de comida de outros animais.
O macho canta melodiosamente, empoleirando-se em pontos altos. Canta particularmente ao amanhecer e ao anoitecer.
Esta ave reproduz-se sensivelmente duas vezes por ano. As fêmeas põem 3 a 5 ovos que demoram cerca de 15 dias a incubar. Fazem normalmente um ninho em forma de taça. Pode também ser criado em cativeiro, com alguma facilidade.
É extremamente comum aqui nos Açores, e diga-se a verdade, é um excelente cantor.
No local onde se encontra o Quiosque de Turismo da Horta, na Praça do Infante, encontra-se em abundante número, e quem quer que por aqui passe o encontrará com certeza, podendo apreciar essa interessante ave.
Fonte:http://rotadashortencias.blogspot.com/2008/04/o-melro-preto.html
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