I Circuito de Golfe Rústico dos Açores

Teve lugar, este fim-de-semana, o I Circuito Regional de Golfe Rústico dos Açores, uma iniciativa da empresa faialense Casa D'Avilas que comporta cinco etapas - São Miguel, Graciosa, Terceira,Pico e Faial.
Deixamos aqui um testemunho de PIA WIKSTROM, uma das praticantes desta modalidade:
Sendo natural da Suécia, embora a residir há alguns anos em São Miguel, o que é que lhe fez aderir ao I Circuito Regional de Golfe Rústico dos Açores, uma iniciativa da empresa faialense Casa D'Avilas que comporta cinco etapas - São Miguel, Graciosa, Terceira (Quinta do Martelo), Pico e Faial?
Estou, de facto, a residir na Região Autónoma dos Açores há sete anos. Gosto imenso das pessoas e, por outro lado, delicio-me com a beleza única das ilhas. A envolvência é extraordinária e, para mais, o clima é ótimo - pelo menos em comparação com a Suécia. Como o meu marido está reformado, decidimos fixar residência nos Açores.
É um pouco por todas estas razões que decidi participar no I Circuito Regional de Golfe Rústico dos Açores. A vertente competitiva não é muito importante para mim, mas sim o convívio que se gera entre os participantes e a possibilidade de conhecer lugares novos e outras pessoas. Creio mesmo que é esta a principal virtude da prova.
credita que o golfe rústico alberga as condições necessárias para se tornar um cartaz promocional dos Açores em regiões como, por exemplo, a Escandinávia? Como lhe disse anteriormente, o golfe rústico é uma forma privilegiada de conhecer os recantos das ilhas, os seus costumes, tradições, gastronomia, etc. Neste contexto, reúne as condições para se afirmar como um excelente cartaz turístico do arquipélago em qualquer zona do globo, desde que devidamente sustentado e enquadrado.
No meu caso concreto, o I Circuito Regional de Golfe Rústico dos Açores permitiu-me, para já, conhecer a Terceira e a Graciosa. Fiquei encantada com as belezas que encontrei e com a simpatia das suas gentes. Já conhecia algumas das pessoas que integram o circuito e aproveitei a oportunidade para conhecer outras. Sinceramente, apenas encontro aspetos positivos nesta feliz iniciativa.
Quais são as grandes diferenças que nota entre a realidade açoriana e sueca aos mais diversos níveis?  Como se compreende, aqui tudo é muito diferente, sobretudo em termos de clima. O inverno na Suécia é bastante severo. Neva imenso, algo que, na verdade, não aprecio. A cultura, as tradições e os hábitos também são diferentes. Ainda assim, adaptei-me com relativa facilidade ao modo de viver dos açorianos. Sinto-me muito bem nos Açores. É como se estivesse em casa.

PIA WIKSTROM: "O I Circuito Regional de Golfe Rústico dos Açores permitiu-me, para já, conhecer a Terceira e a Graciosa. Fiquei encantada com as belezas que encontrei e com a simpatia das suas gentes. Já conhecia algumas das pessoas que integram o circuito e aproveitei a oportunidade para conhecer outras. Sinceramente, apenas encontro aspetos positivos nesta feliz iniciativa".

Fonte: Entrevista: Diario Insular

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