Começa com uma produção pequena, mas o objectivo é laborar 800 litros lá para a primavera. Por agora a queijaria do Corvo retomou a actividade, mas com precaução, até porque durante o inverno a produção de leite na ilha é reduzida.
O objectivo é dar um sinal de confiança aos lavradores da ilha, explicou Manuel Rita, o presidente da câmara do Corvo, accionista maioritária da fábrica.
A fábrica de queijo do Corvo está encerrada há mais de dois anos. Depois de obras de remodelação, acaba de reabrir.
Esta fábrica vai produzir um máximo de 70 a 80 queijos por dia. Os primeiros queijos já estão feitos, chegam ao mercado dentro de 2 meses.
Manuel Rita acredita que há mercado para o queijo do Corvo, nos Açores, Portugal Continental e no mercado da saudade.
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