O Instituto Açoriano de Cultura inaugurou na sua galeria na passada sexta-feira, dia 19 de outubro, uma exposição do arquiteto João Santa-Rita intitulada Post pombalino it.
O exercício que João Santa-Rita nos propõe, com a sua reflexão e visão artística da baixa pombalina lisboeta, transporta-nos obrigatoriamente, através de uma viagem atlântica, até Angra do Heroísmo, onde há cinco séculos atrás se ensaiou laboratorialmente um modelo de organização urbana de cidade que, comprovada a sua eficácia e funcionalidade, foi posteriormente transposto para diversos pontos do globo, como Lisboa (reconstrução da Baixa na sequência do sismo de 1755) e diversas cidades de matriz portuguesa existentes no Mundo.
Foi esse um dos motivos que levou o IAC a iniciar, com a exposição Post pombalino it, um ciclo de exposições de desenho contemporâneo, reverenciando um género artístico, algumas vezes menorizado, a partir do qual se valorizam as ideias por detrás das «obras» assumindo-se o desenho como «uma ferramenta» de reflexão e estudo para ações tão díspares como a arquitetura, o urbanismo, a cenografia, a escultura…enfim, como um ato obrigatório e essencial na construção do nosso futuro coletivo.
Esta exposição estará patente ao público até ao próximo dia 16 de novembro e poderá ser visitada de 2ª a 6ª Feira das 10h00 às 12h30 e das 13h30-18h30.
O exercício que João Santa-Rita nos propõe, com a sua reflexão e visão artística da baixa pombalina lisboeta, transporta-nos obrigatoriamente, através de uma viagem atlântica, até Angra do Heroísmo, onde há cinco séculos atrás se ensaiou laboratorialmente um modelo de organização urbana de cidade que, comprovada a sua eficácia e funcionalidade, foi posteriormente transposto para diversos pontos do globo, como Lisboa (reconstrução da Baixa na sequência do sismo de 1755) e diversas cidades de matriz portuguesa existentes no Mundo.
Foi esse um dos motivos que levou o IAC a iniciar, com a exposição Post pombalino it, um ciclo de exposições de desenho contemporâneo, reverenciando um género artístico, algumas vezes menorizado, a partir do qual se valorizam as ideias por detrás das «obras» assumindo-se o desenho como «uma ferramenta» de reflexão e estudo para ações tão díspares como a arquitetura, o urbanismo, a cenografia, a escultura…enfim, como um ato obrigatório e essencial na construção do nosso futuro coletivo.
Esta exposição estará patente ao público até ao próximo dia 16 de novembro e poderá ser visitada de 2ª a 6ª Feira das 10h00 às 12h30 e das 13h30-18h30.
Fonte: Newsletter IAC - N.º 30 17/10/2012
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