Vinte e seis erupções vulcânicas, das quais 14 submarinas, fazem a história, desde o século XV, do vulcanismo nos Açores. A mais recente, um vulcão submerso na freguesia da Serreta, na ilha Terceira, testemunha a vivacidade da geo-morfologia do arquipélago. É esta a realidade incontornável que o projecto Geoparque Açores quer potenciar no mercado turístico para integrar a rede mundial de 77 Geoparques. Um objectivo em curso, com a candidatura, desenvolvida pela Associação Geoparque Açores – GEOAÇORES.
O futuro parque, assente na máxima “9 Ilhas – 1 Geoparque”, já tem classificados 120 geossítios, porém, são 57 os referenciados no projecto Geoparque Açores, distribuídos por Santa Maria (5), São Miguel (10), Terceira (7), Graciosa (5), São Jorge (5), Pico (8), Faial (6), Flores (6) e Corvo (3), e dois geossítios submarinos.
Manuel Paulino Costa, da GEOAÇORES, explicou, no âmbito das III Jornadas de Reflexão de Animação Turística, decorridas este fim-de-semana, em São Jorge, que será criada “uma rede regional de geossítios com uma estratégia de conservação e promoção comum e com uma estrutura de gestão com apoios em cada ilha”.
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