Antigo
pavilhão dos barcos, a Casa dos Barcos insere-se na propriedade constituída em
meados do século XIX por José do Canto, um aristocrata micaelense, que, em
1814, casou com uma rica morgada, Maria Guilhermina Taveira Brum da Silveira.
Começou por
adquirir parcelas de terreno, tendo chegado aos 600ha. Para toda essa área
encomendou diversos projetos vindos das importantes cidades europeias como
Londres e Paris, deixando-nos no local, uma herança de grande valor arquitetónico
e botânico.
Apesar de
reduzida a 100ha, a propriedade pode ser apreciada por diversos pontos de
interesse. A parte ajardinada, Mata-Jardim, representa um importante legado
paisagístico e botânico para a região. São todas estas características que
conferem ao local um ambiente cinematográfico, carregado de fusões entre a
natureza e a intervenção humana, capazes de lhe proporcionar momentos
inesquecíveis.
Mónica Martins
Sem comentários:
Enviar um comentário