O projeto "Portas de entrada para a natureza do Vulcão do Fogo" valeu à Ribeira Grande o prémio de Município do Ano 2015 da categoria Regiões Autónomas atribuído pela Universidade do Minho.
Alexandre Gaudêncio, presidente da autarquia ribeira grandense explica em que consiste o projeto que visa a conservação do património natural e a educação ambiental: "Desde a educação ambiental nas escolas, passando pela explicação a quem nos visita, por exemplo, na Caldeira Velha, onde através do nosso Centro Interpretativo conseguem perceber como é que acontece aquele fenómeno do fogo e toda a história desde as erupções vulcânicas até aos fenómenos que hoje em dia ainda é possível ver. E, para além disso, nós também temos apostado claramente na abertura de mais trilhos pedestres (...)".
A Caldeira Velha teve um papel importante na atribuição deste prémio. O executivo anterior investiu 400 mil euros para a construção do Centro Interpretativo, um investimento com retorno é já um monumento natural mais visitado nos Açores.
A bilheteira rende cerca de 100 mil euros por ano, o que o segundo autarca representa mais dinheiro para investir na promoção, divulgação e preservação de um património único em Portugal.
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