Joel Neto foi jornalista de quase todos os principais jornais portugueses, onde trabalhou como redactor, editor, chefe de redacção e grande repórter.
Hoje é colunista dos jornais Diário de Notícias e O Jogo, em cujos diferentes cadernos assina várias colunas diárias e semanais, dedicadas ao quotidiano, à cultura e ao futebol.
Regressou às ilhas dos Açores em 2012, onde nascera e crescera, em busca do ideal da vida no campo, e é de lá que continua a escrever diariamente; a sua coluna diária “A Vida no Campo” (Diário de Notícias) tem obtido amplo louvor crítico, tanto da parte dos leitores, como da parte de jornalistas da imprensa, da rádio e da televisão.
É autor de livros de diferentes géneros, inclusive vários volumes de crónicas, Joel Neto assumiu-se como escritor profissional precisamente em 2012, após aquele que considerou o último livro da sua adolescência criativa: Os Sítios Sem Resposta; Arquipélago é o primeiro resultado dessa investida profissional.
O romance é o primeiro (e mais importante) de uma série de quatro livros em diferentes géneros que tem programados para um espaço de dois anos, e que inclui um volume de relatos, um folhetim e uma grande reportagem.
Joel Neto é um autor com grande cuidado na relação com os seus leitores, partindo em permanência ao encontro deles, quer através dos media tradicionais, quer através de eventos literários, quer através das redes sociais.
Arquipélago foi publicado na colecção Livros RTP, para que foi seleccionado pela estação pública de televisão portuguesa.
Foi distribuído a 20 de Maio de 2015 e chegou ao top10 (7º lugar) das vendas da Bertrand, a principal cadeia de livrarias portuguesa, em apenas cinco dias; e ao top5 (5º lugar) das vendas da Fnac, a segundo mais importante cadeia portuguesa, em dez dias.
A segunda edição foi lançada no mercado no dia 4 de Junho de 2015, portanto ao fim de duas semanas.
As primeiras reacções críticas publicadas foram altamente favoráveis:
- «Excepcional. Obras de tão superior qualidade como este Arquipélago não acontecem todos os dias. Nem todos os anos. Notável.» João de Melo
- «Um belo romance [sobre] as ilhas de todos os mistérios e maravilhas, os Açores. Uma teia muito bem conseguida. Fascinante.» Fernando Sobral (Jornal de Negócios)
- «Uma celebração dos Açores, com todas as suas nuances, especificidades, cores, histórias e silêncios.» Luís Ricardo Duarte (Jornal de Letras)
- «Magnífico. Não creio que possa ser facilmente ultrapassado entre nós na sua dimensão formal e temática, na expansividade da sua narrativa, no inter-relacionamento das inúmeras personagens de várias gerações, no mistério tornado história plausível, no seu profundo diálogo com toda a tradição literária açoriana.» Vamberto Freitas
- «Uma belíssima geografia de recomeços. São silêncios como estes que nos agarram pela intimidade. E pela culpa.» Miguel Guedes.
Joel Neto foi um dos cinco autores destacados na capa do Jornal de Letras a pretexto do arranque da edição 2015 da Feira do Livro de Lisboa.
http://www.rtp.pt/acores/comunidades/saida-arquipelago-de-joel-neto-_47066
Carolina Simas
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