XXIX Semana Cultural de Velas 2016

A XXIX Semana Cultural de Velas 2016 realiza-se de 30 de Junho a 3 de Julho, e conta com o seguinte programa:
 
 
30 de Junho (Quinta-feira)
 
19h30: Abertura Oficial da XXIX Semana Cultural de Velas (local: Salão Nobre dos Paços de Concelho)
 
20h00: Lançamento do Romance com Temática Jorgense "Alice", do escritor Manuel Ferraz Cardoso com a apresentação de Frederico Maciel (local: Salão Nobre dos Paços de Concelho)
 
20h30: Abertura das Exposições
 
21h00: Abertura do Quiosque do Triângulo (Local: Avenida da Conceição)
 
22h00: Desfile de Grupos de Folclore (Grupo de Folclore de Rosais, Grupo Etnográfico da Beira, Grupo Folclórico da Casa do Povo de São Caetano do Pico, Grupo Etnográfico de Castelo Branco do Faial, Grupo Etnográfico de Santo António de Arenilha de Vila Real de Santo António) - (Local: Avenida da Conceição)
 
22h30: Festival de Folclore (Local: Palco Secundário)
 
00h00: Atuação da Banda Jorgense Cinco Porcento (Local: Palco Principal)
 
01h30: Dj Perrox (Local: Tenda Eletrónica)
 
 
01 de Julho (Sexta-feira)
 
10h30: Torneio de Duplos de Vólei de Praia (Local: Poça dos Frades)
 
17h30: Aula Aberta de Zumba (Local Poça dos Frades)
 
20h30: Demonstração de Judo (Local: Palco Secundário)
 
21h00: Desfile de Moda com as lojas Kósmos, Caldeira Shop, G&R Fashion e Eleven Eleven (Local: Avenida da Conceição)
 
22h30: Atuação da Sociedade Filarmónica Lusitânia Club Recreio Velense (Local: Palco Secundário)
 
23h30: Atuação da banda Jorgense Conexão (Local: Palco Principal)
 
00h30: Atuação da banda Átoa (Local: Palco Principal)
 
02h00: Dj Mauro Barros (Local: Tenda Eletrónica)
 
 
02 de Julho (Sábado)
 
12h00: Chegada da Regata Horta-Velas-Horta (Local: Baía das Velas)
 
14h00: Torneio de Futebol de Veteranos com Equipas dos Municípios de Almeirim e Velas e Grupo Desportivo da Beira (Local: Campo Municipal de Velas)
 
17h00: Atuação do Grupo de Dança Heart Beat (Local: Poça dos Frades)
 
18h00: Tourada de Praça com os Cavaleiros Tiago Pamplona e João Pamplona, Toureiro Nuno Casquinha, Grupo de Forcados Amadores da Tertúlia Tauromáquica Terceirense e Touros da Ganadaria Álvaro Amarante (Local: Praça de Touros de São Jorge)
 
21h00: Desfile de Carros Clássicos e do Clube Motard de São Jorge (Local: Avenida da Conceição)
 
21h30: Desfile da Charanga da AHBVV (Local: Avenida da Conceição)
 
22h30: Desfile de Marchas de São Jorge, Terceira e Graciosa (Local: Avenida da Conceição)
 
00h30: Concerto da Banda Os Azeitonas (Local: Palco Principal)
 
02h00: Dj Sara Santini (Local: Tenda Eletrónica)
 
 
03 de Julho (Domingo)
 
09h00: Prova de Pesca Desportiva da "Pedra" (Local: Zona do Arco)
 
10h00: Partida da Regata Hora-Velas-Horta (Local: Baía das Velas)
 
16h30: Tourada à Corda com Touros da Ganadaria de Álvaro Amarante (Local: Cais Comercial)
 
20h00: Apresentação da Trilogia Editorial "Anos Decisivos", da Autoria de José Andrade, Comemorativa do 40º Aniversário da Região Autónoma dos Açores (Local: Palco Secundário)
 
21h00: Cantigas ao desafio com os cantadores Bruno Oliveira, João Bettencourt, Tiago Clara e John Branco (Local: Palco Secundário)
 
22h00: Atuação da Sociedade Filarmónica Nova Aliança (Local: Palco Secundário)
 
23h30: Atuação do artista José Cid (Local: Palco Principal)
 
01h00: Dj Macow e Dj Alive (Local: Tenda Eletrónica)
 
 
Exposições:
 
"Expressões de São Jorge" (Exposição de Pintura de Pieter Adriaans - Hall Principal do Auditório Municipal)
 
"O meu Olhar" (Exposição de Pinturas de Goretti Adis Carvalho - Galeria Espaço+)
 
"Artes da Lídia" (Exposição de Estanho de Lídia Oliveira - Galeria Espaço+)
 
"De Lavas, Vinhos e Almas" (Exposição de Pintura de Manoel Costa - Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Velas)
 
Horário das Exposições: 20h30 às 23h00
 
 
Fonte: https://www.facebook.com/Semana-Cultural-das-Velas-233279453704549/?fref=ts
 
Adriana Teixeira
 
 
 


 



Na vila da Povoação, na ilha de são Miguel, realizar-se-á a comemoração do 177º Aniversário.

No dia 2 de julho, pelas 17h00 haverá a apresentação da Reconstituição Histórica do desembarque dos primeiros povoadores na Povoação, no porto da Povoação.

Dia 3 de julho pelas 17h30, sessão solene nos Paços do Concelho. Ás 18h30 a atuação  do grupo Música Nostra, junto à porta do Povoamento e termina ás 19h30 com a atuação do grupo Magma Gospel, junto à porta do Povoamento.

Fontes: https://www.facebook.com/municipiodapovoacao/photos/gm.671484879665660/1409370819079735/?type=3&theater
 http://agenda.acores2016.pt/julho.html


Gina Maciel

117º Aniversário da Povoação



 

Na vila da Povoação, na ilha de são Miguel, realizar-se-á a comemoração do 177º Aniversário.


No dia 2 de julho, pelas 17h00 haverá a apresentação da Reconstituição Histórica do desembarque dos primeiros povoadores na Povoação, no porto da Povoação.


Dia 3 de julho pelas 17h30, sessão solene nos Paços do Concelho. Ás 18h30 a atuação  do grupo Música Nostra, junto à porta do Povoamento e termina ás 19h30 com a atuação do grupo Magma Gospel, junto à porta do Povoamento.


Fontes: https://www.facebook.com/municipiodapovoacao/photos/gm.671484879665660/1409370819079735/?type=3&theater

 http://agenda.acores2016.pt/julho.html


Gina Maciel

Ermida de Nossa Senhora dos Anjos

Ermida de NªSªdos Anjos - Foto retirada do Wikipédia

Embora não se saiba positivamente a invocação e nem o local do primeiro templo levantado em Santa Maria pelos primeiros colonizadores, o estudo da difusão do povoamento nas primeiras décadas e a comparação com as primeiras narrativas sobre esse povoamento, permitem aceitar que a Ermida dos Anjos tenha sido esse templo. Será, assim, a mais antiga da ilha e do arquipélago açoriano.
Erguida ainda em 1439, primitivamente em madeira com cobertura de palha, foi reerguida em alvenaria de pedra entre 1460 e 1474.
A principal fonte sobre a ermida é um documento de autoria do padre Francisco da Cunha Prestes, licenciado no Curso Geral de Teologia na Universidade de Évora de 1650 a 1653, vigário da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção de Vila do Porto, o manuscrito ”Livro da Irmandade de Nossa Senhora dos Anjos e Escravos da Cadeinha” (1676) que pertencia ao arquivo da Matriz de Vila do Porto:
Esta ermida de Nossa Senhora dos Anjos fundou hua m.er natural do Reyno por nome Izabel Glz. [Isabel Gonçalves] m.er de Thome Afonso natural do Algarve. Pediu este citio a D. Beatriz [Godin, primeira] m.er do [2º] Cap. Donatario [(João Soares de Albergaria)] a qual lhe deu tres alqueires de terra em q. se fundou a dita ermida por outros tres q. a dita Izabel Glz. lhe deu em sima da rocha os quais tres alqueires em q. está a ermida deixou para o ermitão que a limpasse. O anno em q. foi feita esta fundação não se acha noticia certa por averem passado m.tos e porq. com a entrada dos mouros q. no anno de 1616 saquearão esta ilha levando muita gente cativa ficarão sepultadas as noticias q. disto podia aver. Sabesse q. escapou esta ermida dos mouros e he tradição certa q. a não virão andando perto dela como tambem se presume q. a não virã o anno de 1675, pois entrando de assalto neste citio por descuido dos guardas a noute do pr.º de Setembro levando destas casinhas vesinhas da ermida onze pessoas entre molheres e meninos e juntamente saqueando as não tocarão na ermida q. se por tal a conhesserão ao menos não escapava de ser saqueada e se presumirão ser caza de moradores pr.º avião fazer entrada nela que nos palheiros de onde tirarão a gente e sua pobreza. Esteve esta ermida sem forma de adro até o anno de1674 dentro nela não avia mais q. hum retabolo antígo q. se fechava com duas portas, estando encostado na parede e chegava a pregar na tacanissa o qual agora está ensserido no meio do retabolo.

Dona Beatriz (Brites) Godin faleceu por volta de 1492-1493, época em que se encontrava com o marido no Continente, e em que o navegador Cristóvão Colombo mandou seus marinheiros a terra a assistir missa de Ação de Graças, no regresso da sua primeira viagem à América, em Fevereiro de 1493.
O pesquisador Miguel Corte-Real levanta a dúvida se Tomé Afonso e sua esposa Isabel Gonçalves seriam ou não os primitivos fundadores, se apenas reedificadores, ou mesmo apenas padroeiros mais modernos da ermida. Conforme a sua pesquisa, de acordo com um documento na Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada, no espólio Velho Arruda, é referido um Tomé Afonso, casado com Isabel Gonçalves, que, por volta de 1560 deixaram ambos parte de seus bens para a conservação da ermida.
Quando do assalto de piratas da Barbária em 1616, que se demoraram oito dias na ilha e dela levaram 222 pessoas, as suas reduzidas dimensões e despojamento terão feito com que passasse despercebida, fato que Frei Agostinho de Monte Alverne credita a um milagre da Virgem:
(…) e somente não chegaram à Igreja de Nossa Senhora dos Anjos, andando por cima de sua ladeira, sendo vistos das pessoas que dentro estavam, o que se crê que quis a bendita Senhora não vissem a sua igreja. (…).“.
Foi reconstruída, com nova traça, de 1673-1674 a 1676. Em Maio de 1675 procedeu-se à abertura do “caminho que vai pela rocha acima e o fizeram por sua devoção os devotos da Senhora pela dificuldade que havia para poderem descer à ermida” e que “em Setembro do mesmo ano se faz o calvário ou cruzeiro que está no cimo da rocha“, junto ao Caminho Velho. A iniciativa da reconstrução deve-se a Frei Gonçalo de São José, que veio para o Convento de Nossa Senhora da Vitória em 1668-1669, sendo o principal obreiro da Irmandade dos Escravos da Cadeinha, confirmada em 1675 pelo Bispo de Angra, D. Frei Lourenço de Castro. Esta criação, em caráter devotivo, terá tido lugar após o ataque dos piratas de 1675.
Ao final do século XIX sofreu obras que a restauraram (1893), conferindo-lhe a atual feição.
Encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público pela Resolução nº 58, de 17 de Maio de 2001.

A festa da padroeira ocorre, anualmente, a 21 de agosto.
"Nos Anjos há uma Ermida
Feita pelos povoadores
A Primeira a ser construída
Nas nove ilhas dos Açores.
.
É uma linda ermida
Tem o mar à sua beira
A primeira a ser construída
De palha e de madeira.
.
Cristóvão Colombo ao passar
Pela Ilha de Santa Maria
Uma missa mandou rezar
Na Ermida que lá havia.
.
Deve ter sido o primeiro
Que tal promessa fez
No dia dezanove de Fevereiro
De mil quatrocentos e noventa e três.
.
A Ermida foi reconstruída
Porque sofreu alguns danos
Várias vezes foi destruída
Pelos Mouros há muitos anos."
.
Manuel Chaves Carvalho

Mostra Documental "O problema termal da ilha de São Miguel (1961)"



A Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, pretendendo dar continuidade à realização de mostras documentais, com o intuito de promover os seus arquivos e respetivos conteúdos, abriu ao público, no dia 3 de maio, uma mostra intitulada “O problema termal da ilha de São Miguel (1961)”. Esta mostra estará patente ao público, de 03 de maio a 30 de junho, das 09h00 às 19h00 nos dias úteis e, aos sábados, das 14h00 às 19h00; e entre 1 a 31 de julho apenas em dias úteis, das 9h00 às 17h00.
A mostra pretende dar a conhecer um relatório enviado ao Governo Civil do Distrito de Ponta Delgada, em 1961, pelo presidente da Junta Geral do Distrito Autónomo de Ponta Delgada, sobre o problema termal que se arrastava há longos anos, sem solução. Por ele se manifesta ser essencial proceder a análises de todas as águas das três zonas termais, Furnas, Caldeiras da Ribeira Grande e Ferraria, e outras medidas de salvaguarda das mesmas.
Pela sua riqueza informativa e visual, consideramos pertinente a divulgação do relatório e de algumas cópias de provas fotográficas, que nele constam, de vários aspetos do Vale das Furnas: lagoa, estabelecimento termal, caldeiras e vista geral. 


Fonte:http://www.culturacores.azores.gov.pt/agenda/default.aspx?id=9708
Mónica Martins

Rota das Igrejas da Vila de São Sebastião

A Vila de São Sebastião possui um património religioso de elevada beleza e enorme valor histórico. Assim, irá realizar de 9 de abril a 25 de julho às 10:00h  uma rota às suas igrejas :

Igreja da Nossa Sra. da Consolação - 9 de abril

Ermida de Nossa Sra. da Graça - 30 de abril

Ermida da Misericórdia - 9 de julho

Igreja Matriz - 23 de julho

Ermida do Bom Jesus -25 de julho


Fonte da imagem: http://www.culturacores.azores.gov.pt/agenda/default.aspx?id=9145

Serafim guarda a música da Graciosa nas suas violas

As tradicionais violam da terra, violões ou cavaquinhos, com o formato e arabescos que a imaginação inventa. Serafim Silva é um dos últimos construtores de violas na Graciosa e pouca coisa lhe dá mais gozo.
A primeira viola que eu fiz foi esta, 15 anos que eu tinha”, conta Serafim enquanto pega no instrumento de ar rudimentar, “tudo torcido”, um «amo-te» escrito a branco na lateral. “O meu pai era carpinteiro e eu comecei logo a trabalhar em novinho. Saí da escola com 12 anos e comecei a trabalhar como carpinteiro também”.
O avô tocava viola, ensinou-lhe os primeiros acordes, foi para a filarmónica em miúdo. Mas na viola do pai, que a mãe punha todas as manhãs religiosamente sobre o leito dos lençóis porque “o calor da cama faz bem ao som do instrumento”, ninguém “podia tocar”. “Ora, eu queria tocar viola, mas não tinha dinheiro para comprar uma, por isso é que me obriguei a fazer aquela.” Depois fez outro violão, e daquele outro entretanto foi restaurando alguns e aprendendo.
Estamos em Santa Cruz da Graciosa, na casa de Serafim Silva, 55 anos, um dos poucos construtores de violas na ilha açoriana. Lá ao fundo, na parede espelhada da sala de estar, estão filas e filas de violões, violas da terra, cavaquinhos e guitarras de mil feitios. Vai pegando num e noutro instrumento, dedilhando-lhes cada história.
Esta era a antiga viola do bisavô. Aquela mais pequena fez para o neto de três anos. Daquela o som sai pelos olhos, nariz e boca de uma caveira negra desenhada no tampo, construída para oferecer a um amigo motard (que preferiu que ela ali ficasse guardada para não se estragar).
Muitas fogem ao formato convencional. Dá-lhe gozo pôr música em corpos mudos; dar som a recordações e ideias. Um cavaquinho feito a partir de uma cabaça, uma viola com carapaça e cabeça de tartaruga, outra com a caixa redonda a lembrar a peneira que a mãe utilizava “para peneirar a farinha para o pão”, outra com um casamento entre a viola da terra e o violão, dois cabos e cordas num corpo só. “Uma viola tem que ter duas coisas: um bom som e afinação.” A partir daí, é a imaginação que comanda.
Enérgico e apaixonado sobre o tema, Serafim vai-se atropelando na conversa, há sempre mais uma viola para mostrar, uma história para contar, umas cordas para beliscar e desculpar-se por não estarem afinadas. “Não sei tocar muito viola da terra, no violão dou uns toques." Ainda assim, pega numa de 12 cordas, os típicos corações recortados, o floreado desenhado no rodapé. “Isto é o nosso fado”, apresenta aos primeiros acordes. “Uma jóia sagrada / Era a minha querida mãe / Ela morreu, fiquei sem nada / Estou mais pobre do que ninguém”.
Serafim é auxiliar de acção médica há 36 anos, mas durante muito tempo teve também uma carpintaria. Quando pôs fim ao negócio decidiu que o trabalho com a madeira passaria apenas pelo hobby, pela paixão: construir instrumentos. São eles que lhe ocupam grande parte dos tempos livres, passados na pequena oficina num canto do jardim das traseiras, com a velha gata sempre a pedir atenção. Isto quando não corre os cafés e bares da ilha com as bandas onde canta e toca ou não segue Graciosa fora com a mota.
Dos 50 instrumentos que terá feito nos últimos anos, talvez nem tenha chegado a vender dez. Mas isso pouco lhe importa. “Se eu tivesse um bom dinheiro não vendia nenhuma”, confessa. É o fazer que lhe dá especial gozo. O contacto com a madeira, torcê-la a seu bel-prazer, desenhar-lhe os caprichos da imaginação e, no fim, ouvi-la soar afinada. É, por isso, que estão ali quase todas as que fez e não é sem um certo pesar que vê alguma partir com novo dono. “Tenho a alegria de vender mas perco uma boa guitarra.”


Festival Maia Folk na ilha de Santa Maria

Este ano a música popular volta à Fajã da Maia, na ilha de Santa Maria, nos dias 8 e 9 de julho para celebrar o X Festival Maia Folk.
Este Festival é organizado pela Associação Os Amigos da Maia que apostaram em três bandas por noite em vez de serem só duas.
Para abrir o Festival irá atuar uma banda dos Açores “Urro das Marés” e para além de músicas e danças tradicionais também irão apresentar músicas do mundo transmitindo muita energia para o público.
 
 
 
 

Fonte:http://www.rtp.pt/acores/cultura/nova-edicao-do-maia-folk-marcada-para-julho-em-santa-maria-video_50610/https://www.google.pt/search?q=Nova+edi%C3%A7%C3%A3o+do+Maia+Folk+marcada+para+Julho+em+Santa+Maria&biw=1366&bih=623&tbm=isch&source=lnms&sa=X&ved=0ahUKEwjUks2ep6rNAhVBVhoKHVVPArwQ_AUICCgD#imgrc=Fvd7e89NFay2bM%3A

Lenda de Santo Amaro Ilha das Flores







Vários objectos dão à costa nas ilhas açorianas. Aliado à grande dificuldade na importação de materiais, durante anos este facto gerou um movimento de buscas pelas costas das ilhas. Eram encontrados os mais variados objectos, provenientes das embarcações naufragadas.
Segundo dizem, um dia andavam na costa da ilha das Flores à procura de algum objecto que o mar tivesse atirado para a costa quando viram um madeiro na distância. Quando chegaram junto desse bocado de madeira aperceberam-se que se tratava de uma estatueta de Santo Amaro. A imagem foi encontrada há mais de trezentos anos junto ao rolo além da Baixa Rasa do Lajedo e dado como certo ser proveniente de alguma caravela ou nau que tivesse naufragado ao lago durante algum temporal.
Mas o povo, sempre muito crente nas acções do Divino, acreditou na sua grande maioria tratar-se de um milagre de Santo Amaro e passou a denominar aquela zona do calhau e às terras circundantes por Rolo de Santo Amaro. A imagem foi trazida para a igreja paroquial onde depois de devidamente limpa foi colocada num altar. No entanto, por mais tentativas que fossem feitas para o manter na igreja, o Santo Amaro fugia da igreja durante a noite e amanhecia todos os dias, estivesse bom ou mau tempo, no lugar onde fora encontrado.
Foi assim que o povo da freguesia e o padre, que deu este acontecimento como sobrenatural se curvaram perante a vontade do Santo Amaro e então resolveram edificar uma capela no lugar que o santo tanto procurava. Segundo reza ainda a lenda, foi junto dessa ermida e por milagre do Santo Amaro que nasceu uma fonte de água cristalina a abundante que permitiu a produção de barro, ao irrigar abundantemente as terras em redor, que muito contribuiu para a própria edificação da ermida.

Actualmente a população da ilha das Flores celebra anualmente, no primeiro domingo de Setembro, o antigo talento de evasão protagonizado pela estátua de Santo Amaro.

Fonte: Wikipédia
Silvia Vieira

Exposição de Pintura


Patrícia Medeiros, nasceu a 9 de agosto de 1967, na ilha de são Miguel, em Ponta Delgada. 

Desde muito cedo desenvolveu o gosto pela pintura, aos seus nove anos de idade frequentou a Academia das Belas Artes,em Ponta Delgada, com o Professor Artista Gilberto Silva, em 2007 sentiu necessidade de aprender técnicas de pintura, e teve aulas com o grande Artista Martim Cymbron.

A pintora inaugurou a exposição individual de pintura  com o tema "Reflexos da Ilha " que está patente até dia  31 de agosto no Museu Casa do Arcano, Ribeira Grande. 


Fonte: http://agenda.acores2016.pt/julho.html

Gina Maciel