Mário Pardo fez três saltos no Pico para observar do alto a beleza da paisagem da ilha.
"Foi um momento deslumbrante observar a beleza em redor da montanha do Pico enquanto realizava os voos", disse ontem ao DI Mário Pardo, o primeiro "homem-pássaro" português.
Essa foi a mais recente aventura concretizada por Mário Pardo que efetuou três saltos na ilha do Pico.
O primeiro salto foi realizado a bordo de um helicóptero da Força Aérea num voo sobre a paisagem da cultura da vinha do Pico, considerada pela UNESCO como Património da Humanidade.
Quanto ao segundo salto de queda livre, também a partir do helicóptero, aconteceu em direção à montanha vulcânica do Pico, onde Mário Pardo rodeou o conhecido "pico pequeno" ou "piquinho" e aterrou na cratera do vulcão a 2.351 metros de altitude.
O terceiro e último salto foi realizado com o recurso à técnica de BASE jumping e aconteceu na montanha do Pico, a partir de uma parede vertical, conhecida como "quebrada", que tem aproximadamente 65 metros até ao local de impacto.
"Há imagens que vão ficar para sempre guardadas na minha memória, a do "piquinho", mergulhado em nuvens é sem dúvida uma imagem marcante", afirmou.
Habituado a desafios numa modalidade em que é necessária muita técnica e coragem, Mário Pardo refere que escolheu o Pico pela sua beleza natural.
"Gosto imenso da aventura e de estar em contato com a natureza por isso o desafio do Pico foi uma coisa fantástica", afirmou.
A preparação da aventura açoriana decorreu durante algum tempo e depois de ter chegado à ilha do Pico, viu-se forçado a mudar o planeamento dos saltos por razões de natureza climatérica que não permitiram a realização dos saltos em condições de segurança.
Essa foi a mais recente aventura concretizada por Mário Pardo que efetuou três saltos na ilha do Pico.
O primeiro salto foi realizado a bordo de um helicóptero da Força Aérea num voo sobre a paisagem da cultura da vinha do Pico, considerada pela UNESCO como Património da Humanidade.
Quanto ao segundo salto de queda livre, também a partir do helicóptero, aconteceu em direção à montanha vulcânica do Pico, onde Mário Pardo rodeou o conhecido "pico pequeno" ou "piquinho" e aterrou na cratera do vulcão a 2.351 metros de altitude.
O terceiro e último salto foi realizado com o recurso à técnica de BASE jumping e aconteceu na montanha do Pico, a partir de uma parede vertical, conhecida como "quebrada", que tem aproximadamente 65 metros até ao local de impacto.
"Há imagens que vão ficar para sempre guardadas na minha memória, a do "piquinho", mergulhado em nuvens é sem dúvida uma imagem marcante", afirmou.
Habituado a desafios numa modalidade em que é necessária muita técnica e coragem, Mário Pardo refere que escolheu o Pico pela sua beleza natural.
"Gosto imenso da aventura e de estar em contato com a natureza por isso o desafio do Pico foi uma coisa fantástica", afirmou.
A preparação da aventura açoriana decorreu durante algum tempo e depois de ter chegado à ilha do Pico, viu-se forçado a mudar o planeamento dos saltos por razões de natureza climatérica que não permitiram a realização dos saltos em condições de segurança.
Após a realização dos saltos na ilha Montanha, Mário Pardo prepara agora uma aventura que pretende concretizada no Norte da Europa.
Percurso aventureiro
Natural de Lisboa, onde nasceu a 21 de outubro de 1960, Mário Pardo é atleta profissional e amante de paraquedismo. Aos 20 anos, cumpriu o serviço militar nas tropas paraquedistas e depois começou a dedicar-se à competição de Queda Livre tendo sido campeão nacional da modalidade por três vezes e representou Portugal em diversas competições internacionais.
Formou-se como instrutor de paraquedismo e abriu uma escola onde partilha como os alunos a sua experiência e a paixão pela modalidade.
Torna-se o primeiro BASE jumper português tendo rumado à Alemanha em 2000 para aprender técnicas da modalidade com o instrutor norte-americano Tracy Lee Walker, tendo realizado o seu primeiro salto no Monte Brento nos Alpes italianos.
Considerado um dos desportos mais perigosos do mundo, o BASE jumping consiste em saltar de paraquedas a partir de uma estrutura fixa, um prédio alto ou uma montanha. A sigla BASE significa "Building, Antenna, Spam & Earth", ou, em português, "Prédio, Antena, Ponte e Terra", que são as quatro categorias de objetos dos quais se pode saltar.
Para este tipo de atividade, é utilizado um paraquedas apropriado para aberturas a baixa altitude. A taxa de mortalidade neste tipo de desporto é muito alta, por isso é proibido em diversos países.
Em Portugal e na Suíça a prática é legal.
Em 2004, Mário Pardo abre a sua empresa de organização de eventos dedicada ao paraquedismo em Lisboa e dedica-se a realizar projetos especiais como o salto da ponte 25 de abril a partir de um camião TIR em andamento, salto de motorizada ou no cabo Girão (ilha da Madeira).
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