Aberto Cursos Nadadores Salvadores 2017

A Direção Regional dos Assuntos do Mar e a Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores informam que estão abertas candidaturas para a frequência de cursos de nadadores salvadores em várias ilhas do arquipélago no primeiro semestre de 2017.




A presença de nadadores salvadores transmite confiança e segurança aos utentes das zonas balneares, tornando a experiência balnear mais tranquila e agradável. As entidades gestoras das zonas balneares, na sua maioria Câmaras Municipais, estão cada vez mais sensibilizadas para dotarem estes locais com meios de vigilância e segurança adequados.

Com o objectivo de colmatar o número insuficiente de nadadores salvadores nos Açores, estão neste momento agendados seis cursos que vão decorrer durante o primeiro semestre em quatro ilhas do arquipélago.

Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores, em colaboração com a Associação de Nadadores Salvadores dos Açores, irá organizar dois cursos em São Miguel e dois cursos na Terceira. Por seu lado, a Autoridade Marítima Nacional também está a organizar cursos nas ilhas do Faial e Santa Maria.

Direcção Regional dos Assuntos do Mar, enquanto entidade coordenadora das zonas e águas balneares dos Açores, comparticipa o custo das inscrições, em especial aos formandos que queiram trabalhar nas ilhas onde não se realizam cursos, nomeadamente nas Flores, Graciosa, São Jorg
e, Pico e Corvo.

Os candidatos a estas formações têm de ter 18 anos à data de início do curso, a escolaridade obrigatória, de acordo com a data de nascimento, e ainda passar na prova de admissão.


Fonte: Açoriano Oriental

Grupo Folclórico da Relva integra Conselho Internacional de Festivais de Folclore

O Grupo Folclórico de Cantares e Balhados da Relva, na ilha de São Miguel, integra agora o Conselho Internacional das Organizações de Festivais de Folclore (CIOFF), organismo reconhecido pela UNESCO e ativo em mais de 80 países nos cinco continentes.
Segundo uma nota do Grupo Folclórico, que realiza no próximo mês de agosto a XXV Edição da Mostra Folclórica do Atlântico, a integração no CIOFF vem cooperar para a preservação e divulgação do folclore e etnografia do arquipélago dos Açores, particularmente da ilha de São Miguel.
Para esta admissão à organização internacional, "muito contribuiu o vasto palmarés do Grupo Folclórico de Cantares e Balhados da Relva", que ao longo dos seus 40 anos de existência tem participado em festivais nacionais e internacionais de folclore e realizado "uma recolha exaustiva dos trajes tradicionais da ilha de São Miguel, dos quais é fiel depositário e os usa nas suas atuações, bem como o recuperar do Cantar às Estrelas na freguesia da Relva, adianta a nota.





 
Fonte:http://www.acorianooriental.pt/noticia/grupo-folclorico-da-relva-integra-conselho-internacional-de-festivais-de-folclore
 
 
Patrícia Machado

A Lenda da Quebrada - Fajã Grande









Conta-se que antigamente, junto à rocha da Fajã, num lugar hoje denominado de A Quebrada” numa pequena e pobre cabana, viviam muito pobremente, uma mãe com a sua filha. A rapariga era muda de nascença mas fazia-se entender e comunicava na perfeição com as outras pessoas que, embora raramente, por ali passavam. Além disso a jovem era possuidora de uma rara beleza que encantava todos quantos a viam.
Certo dia passou por ali um belo e valoroso jovem que andava a caçar. Ao ver a moça, de imediato se encantou com a sua beleza, pelo que no dia seguinte e em muitos outros voltou a passar por ali a fim de apreciar tão excelsa e invulgar beleza. Encantou-se de tal modo o jovem que acabou por se apaixonar loucamente pela rapariga, declarando-lhe, por fim, o seu amor e pedindo-a à mãe em casamento. Mãe e filha mostraram-se, inicialmente, muito receosas e hesitantes, mas como a rapariga também se apaixonou pelo rapaz, acabou por pedir à mãe que acedesse ao pedido daquele jovem a quem já amava também. A mãe aceitou e os encontros entre os dois foram-se repetindo no meio daquele descampado onde não vivia mais ninguém e a relação entre os dois jovens enamorados tornou-se cada vez mais forte. Passado algum tempo a rapariga pressentindo que estava grávida começou a ficar muito triste e receosa. Mais triste e apreensiva ficou quando percebeu que as visitas do seu amado eram cada vez menos frequentes. De certeza que já não a amava. O sofrimento e a dor tornaram-se muito maiores quando a rapariga percebeu que o rapaz desaparecera para sempre, que a abandonara, pois desde há muito que não a visitava.
Entre lágrimas e sofrimento os meses passaram até que chegou o dia em que o bebé nasceu, num dia de grande temporal. Ventos ciclónicos e chuvas torrenciais assolavam toda a ilha. O mar metia medo. Mas a criança acabada de nascer era um belo rapagão, forte e vigoroso, que em tudo fazia lembrar o pai. A rapariga encheu-se ânimo e coragem e dando um enorme grito de alegria, começou a falar. A mãe que também sofrera com a dor da filha também regozijou de contentamento. A alegria das duas era enorme… Haviam de criar, embora na pobreza, com muita alegria o seu filho e neto.

Mas diz a lenda que nesse momento, assolada pelo fortíssimo temporal, a rocha desabou e uma enorme ribanceira caiu soterrando o pobre casebre e quantos se encontravam lá dentro: a mãe, a filha e a criancinha. Essa a razão por que há quem diga que em certos dias de temporal, ao passar por ali, ainda se ouvem gritos de terror vindos bem lá do fundo, de debaixo da quebrada.

Fonte: Pico da Vigia 2

MUA - Mercado Urbano de Artesanato


Mercado Urbano de Artesanato 30 e 31 de Março / 1 e 2 de Abril
Artesanato e Workshops na Praça Velha de Angra do Heroísmo


Fonte:https://www.viralagenda.com/pt/events/312829/mua-mercado-urbano-de-artesanato-angra-do-heroismo

Graciosa na BTL


O Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, Manuel Avelar, viajou até à capital portuguesa para marcar presença na Bolsa de Turismo de Lisboa 2017, um evento de referência na indústria do turismo.
A BTL decorreu de 15 a 19 de março na FIL - Centro de Exposições e Congressos de Lisboa e a nossa ilha esteve representada no pavilhão dedicado aos Açores. A ART - Associação Regional de Turismo foi mais uma vez a responsável pela organização deste espaço destinado à mostra e promoção de produtos regionais.
Ainda durante a sua deslocação a Lisboa, o presidente do executivo assistiu ao lançamento do programa "Praia Acessível - Praia para Todos" 2017 e à cerimónia da entrega do prémio "Praia + Acessível" 2016, que teve lugar no dia 17 de março na Feira Internacional de Lisboa.
Uma vez que preenche todos os requisitos necessários, a Câmara Municipal voltou a candidatar este ano a zona balnear da Praia (São Mateus) à obtenção deste galardão.




Fonte: http://tcf.blogs.sapo.pt/graciosa-na-btl-1166891

Noite de Cinema: Poesia sem Fim







Terça-feira 28 de março 21h

Auditório do Museu dos Baleeiros
Lajes do Pico
uma apresentação MiratecArts em parceria com o Museu do Pico

“Uma autobiografia imaginada” - é assim que Alejandro Jodorowsky, um dos mais excêntricos e ousados realizadores vivos, define o seu novo filme. Tomando a sua história de vida como ponto de partida, o realizador inicia sua trajetória em Tocopilla, pequena cidade do deserto chileno onde cresceu tendo a imaginação como sua principal aliada. Expandindo a
ficção até alcançar o seu limite, Jodorowsky justifica a união entre poesia, filosofia, cinema e tarôt, e as suas evidentes idiossincrasias, numa tentativa de compreender e expor quem de facto é.

Munich Film Festival 2016 Nomeação Best International Film

Alejandro Jodorowsky é o cineasta chileno responsável por clássicos como “El Topo” e “The Holy Mountain”. Um dos grandes cineastas malditos e de culto da história do cinema da segunda metade do século XX. Fundou o mítico grupo teatral “Movimento Pânico” (juntava humor e terror). É também conhecido como escritor e autor de banda desenhada (ou novelas gráficas). Provocador face à religião e aos seus rituais, Jodorowsky subverte e corrompe quaisquer referências religiosas e sexuais com uma linguagem visual irreverente e um sentido de humor absurdo.




Fonte: www.mirateca.com


Câmara Municipal de São Miguel abre os Trabalhos Legislativos do ano de 2017



A Câmara Municipal de São Miguel realizou na manhã desta quinta-feira (02) a Sessão Solene de abertura dos Trabalhos Legislativos para o ano de 2017. A solenidade presidida pela vereadora Mellyna Passos (PTN) contou com a participação dos onze parlamentares da Casa e a presença de autoridades locais, representantes de órgãos e entidades e a população micaelense em geral.

Após abrir oficialmente os Trabalhos Legislativos, a Vereadora Mellyna Passos facultou a palavra aos parlamentares, oportunidade em que alguns dos edis tomaram a palavra para fazerem referência ao trabalho que estavam iniciando, bem como a questionamentos e anseios da sociedade micaelense nos dias atuais.


Composição
 – Além da presidente, vereadora Mellyna Passos Maia Coelho (PTN), fazem parte da atual legislatura que exercerá mandato durante o quadriênio 2017-2020, o vice-presidente da Casa o vereador Ideus Costa Nunes Júnior (PSD) e os vereadores Maria da Paz e Silva (PSD) (1ª Secretária), Francisco Celio Bezerra de Lima (DEM) (2º Secretário), Alyson Cleiton da Silva (PSDB), Carlos Alberto Silva (PSD), Carlos Aurélio Sampaio (PTC), Célio Gonçalves de Queiroz (PSDB), José Edmilson de Carvalho (PSB), José Rogério da Silveira (PSDB) e Sandra Regina da Silva Oliveira (PMDB).

As Sessões
 - A Câmara Municipal de São Miguel realiza Sessões Ordinárias todas as quintas-feiras para a propositura, discussão e votação das propostas. As sessões que ocorrem no Palácio João Pessoa de Amorim são abertas a toda população e tem início ás 09hrs da manhã.

Fonte: Açoriano Oriental


Erosão na Ilha do Corvo







A montanha vulcânica Monte Gordo, na ilha do Corvo, nos Açores, denominada de Caldeirão, está a perder água devido a um processo de erosão que gerou fendas nos seus flancos noroeste e oeste.
"A caldeira do vulcão apresenta flancos de declives muito agudos, principalmente a noroeste e a oeste, resultantes da ação intensa de processos erosivos, quer marinhos, quer dos ventos", disse hoje à agência Lusa o diretor do Parque Natural do Corvo, Fernando Ferreira.
A caldeira do Corvo tem um perímetro de 2,3 quilómetros e uma profundidade de 320 metros, sendo o seu interior ocupado por vários cones que os populares afirmam representar cada uma das nove ilhas dos Açores, bem como por salpicos de lava.
A par da erosão marinha, a ilha do Corvo enfrenta ventos de noroeste e oeste que "acabam por afetar as vertentes do vulcão", agora "parcialmente perturbadas no flanco sul".
O responsável referiu que este é um processo "muito lento" de fustigação, que tem ocorrido ao longo de centenas de milhares de anos, e, há cerca de 20 anos, começou a provocar a abertura de fissuras por onde a água das lagoas do Caldeirão "está a perder-se".
"Em pleno inverno não se sente grande diferença, uma vez que chove muito e o Caldeirão mantém o elemento água que lhe dá encanto, mas no período de verão, em que a chuva escasseia, por vezes, como dizem os antigos, o caldeirão teria mais água", afirmou.
Fernando Ferreira declarou que o fenómeno "está estudado" pela Universidade dos Açores, bem como pelos serviços de recursos hídricos do Governo Regional, cujos técnicos se deslocaram ao local "por diversas vezes" e "perceberam que nada pode ser feito, porque é um fenómeno natural".
"Este é um processo que está em franco desenvolvimento e a erosão não dá tréguas", sublinhou.
Fernando Ferreira adiantou que, ao longo de centenas de milhares de anos, a ilha do Corvo, que teria 28 quilómetros quadrados, com base em estimativas baseadas em estudos geológicos, apresenta 17 quilómetros na atualidade.

"Porque a ilha não tem atividade vulcânica, as encostas vão sofrendo a erosão. Não sabemos se o processo vai estagnar ou terá uma evolução mais grave que fará o fenómeno atingir outras proporções", disse, para acrescentar que existem nascentes e poços no interior que têm ajudado a manter a água na caldeira.

Fonte: Jornal Diário De Notícias

Lenda da Lagoa das Furnas






Fonte: http://acores9ilhas9perolas.blogspot.pt/
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCqfQB7Yej1UHD5PVT02HMWg?spfreload=5
António Viana

7º Aniversário do Centro de Visitação da Furna do Enxofre celebrado a 5 de Abril


O Parque Natural da Graciosa vai promover no mês de Abril dois eventos, integrados na iniciativa Parque Aberto, em parceria com o Geoparque Açores.
Trata-se do evento “À descoberta da Furna do Enxofre”, em comemoração do 7º aniversário do Centro, a partir das 14 horas do dia 5 de Abril.
Com entrada gratuita, o evento consta de atividades experimentais sobre geologia, com enfâse na formação do Vulcão da Caldeira.
A 22 de Abril decorrerá um rally paper sobre a geodiversidade da ilha para dar a conhecer os detalhes mais emblemáticos, do ponto de vista geológico. A atividade é realizada no âmbito do Dia Mundial da Terra.


Fonte: http://www.radiograciosa.com/

Açores irão ser palco de festival sobre som e urbanismo

A cidade de Ponta Delgada, irá receber nos dias 07 e 08 de abril, o 2.º Simpósio internacional sobre Som, Urbanismo e Lugar, denominado "Invisible Places", declarou à agência Lusa, Raquel Castro, promotora deste evento.
“O ‘Invisible Places’ é um simpósio internacional sobre som, urbanismo que pretende juntar investigadores e artistas de todo o mundo que estão interessados nesta matéria e na forma como o som é importante para o lugar e sua vivência”, afirmou Raquel Castro.
A responsável deste evento referiu que a primeira edição do festival aconteceu em 2014, em Viseu, tendo a opção pela ilha de São Miguel acontecido devido à sua “riqueza biológica, natural e sonora gigante”.
Raquel Castro é diretora do Festival Lisboa Soa, encontro de arte sonora, urbanismo e cultura auditiva, a quem se unem vários pensadores e artistas nacionais e internacionais desta área, neste evento apoiado pela Direção Regional da Cultura dos Açores.
“Ter nos Açores pessoas que pudessem pensar a sonoridade era algo que fazia todo o sentido, daí que tenhamos este ano seis artistas em residências, ‘workshops’, vários passeios sonoros com artistas que fazem propostas de percursos terrestres, a pé, com dispositivos de escuta específicos”, disse Raquel Castro.
A responsável afirmou que os Açores são um local privilegiado para promover este evento pelo facto de se “pensar aqui sobre a ecologia e as paisagens sonoras”.
De acordo com uma nota de imprensa da organização do evento, a “possibilidade de conhecer e experienciar a arte sonora e, sobretudo, aumentar a consciência auditiva” constitui um dos principais objetivos desta iniciativa.
O programa abrange 42 apresentações teóricas, seis oficinas e quatro passeios sonoros, bem como um “conjunto de propostas que representa o momento profícuo que se vive atualmente” nos estudos sonoros a nível mundial.
Estão ainda previstos concertos, instalações sonoras por toda a cidade de Ponta Delgada e oficinas que serão acessíveis a toda a população.
Como oradores convidados, o “Invisible Places”, contará com Hildegard Westerkamp, compositora, artista e ecologista do som canadiana, Sam Auinger, pensador, compositor e artista sonoro alemão e o arquiteto finlandês Juhani Pallasmaa.
 
 






Fonte:http://viagens.sapo.pt/planear/roteiros-planear/artigos/roteiro-para-visitar-ponta-delgada / http://www.acorianooriental.pt/noticia/acores-vao-ser-palco-de-festival-sobre-som-e-urbanismo
 
 
Patrícia Machado

Trilho Pedestre "9 Canadas da Ribeirinha - Oeste" - Inscrições abertas








25 de Março pelas 14h30
Distância 5 km
Grau de Dificuldade: Médio
Duração prevista: 3h00

O Trilho Pedestre "9 canadas da Ribeirinha" é um trilho homologado da rede regional. Neste percurso, iremos percorrer a parte oeste (Atalhada - Porto da Baixa).
Inscrições limitadas a 30 participantes.
Mais informações e inscrições através do n.º 292 679 331 (de segunda a sexta das 8h30 às 16h30) ou do email desportocmlp@gmail.com


Fonte: http://www.cm-lajesdopico.pt/

XXXII Festa do Emigrante









A Câmara Municipal das Lajes das Flores apresentou no passado dia 27 de fevereiro a XXXII edição da Festa do Emigrante, que se realizará este ano de 14 a 17 de julho.
Para a edição deste ano da Festa do Emigrante a Câmara Municipal irá manter a matriz que tem caracterizado estas que são as maiores festas concelhias, e que passam sobretudo para promoção e valorização da nossa cultura e das nossas tradições, nomeadamente pela apresentação do nosso folclore, das nossas marchas, da nossa gastronomia e do nosso artesanato. Pretendemos igualmente apresentar a quem nos visita um pouco da nossa historia e da nossa identidade, bem como do nosso património histórico e natural.
Ao nível dos concertos musicais estão já confirmados os grupos BLIND ZERO, RUTE MARLENE, XPTO e HAJA SAUDE, um grupo de emigrantes açorianos oriundo da Califórnia.
Foi igualmente apresentado o cartaz deste ano da Festa do Emigrante, da autoria de Pedro Braia, vencedor deste ano do concurso do cartaz para a nossa Festa.

Este ano o navio de passageiros irá permanecer novamente de sexta a segunda feira nas Lajes das Flores, o que esperemos possa atrair mais visitantes ao nosso concelho e contribuir para o sucesso da nossa festa.
Fonte: Município de Lajes das Flores

As Mãos de Euclides Rosa - Miolo de Figueira


Trata-se de uma exposição única do género em todo o mundo, uma vez que é composta por  esculturas - em miniatura-  em miolo de figueira , realizadas por Euclides Rosa.
 Esta coleção  era, na sua origem, composta por 70 miniaturas executadas em miolo de figueira, dispostas em 39 vitrinas, contando com 35000 fragmentos desta matéria e pesando apenas 1200 gramas que levaram dez anos de trabalho ao seu autor.
Figuram em miniatura uma aldeia açoriana, o litoral paulista, monumentos regionais e nacionais, antigos oficios, evolução da navegação, vasos de guerra, barcos de cruzeiro, embarcações  da época dos descobrimentos e o primeiro avião comercial  que efetuou a travessia do Atlântico Norte via Açores, "Yankee Clipper P.A.A.".

Local: Museu da Horta, Ilha do Faial; 
CONTACTOS PROMOTOR:

Museu da Horta

Palácio do Colégio 
Largo Duque D' Ávila e Bolama
9900-141 Horta

Telefone: 292 392784 
Fax: 292 293441


Ilha: Faial
Concelho: Horta




Fonte: http://www.culturacores.azores.gov.pt/agenda/?id=8703


Furna da Ribeira Funda - Inscrições abertas










18 de Março pelas 14h30
Grau de Dificuldade: Médio

Duração prevista: 3h00

Visita ao interior deste tubo lávico na freguesia da Ribeirinha.
Inscrições limitadas a 10 participantes.
Mais informações e inscrições através do n.º 292 679 331 (de segunda a sexta das 8h30 às 16h30) ou do email desportocmlp@gmail.com
Parcerias: Parque Natural da Ilha do Pico / Os Montanheiros



Fonte : http://www.cm-lajesdopico.pt/

“Festa do Vime” abre portas a novos mercados turísticos – Ilha de Santa Maria

Este mês de março viu acontecer a primeira Festa do Vime da MiratecArts na ilha de Santa Maria. Com o apoio e liderança da Oficina de Artesanato, na Vila do Porto, com a artista e artesã Aida Bairos, um programa de atividades deu a oportunidade à população de participar na preparação do vime até à arte.
Desde a colheita do vime à plantação das estacas, passando pela cozedura e pelo descascar até à aprendizagem de como construir peças com os próprios vimes, dezenas de participantes tiveram uma experiência única em campo no local do Forno, em Santa Bárbara, até à Oficina de Artesanato, na Vila do Porto. “Esta experiência única deu-me prazer para mostrar aquilo que está por detrás de cada peça” diz Aida Bairos. “Assim, abrindo portas ao meu dia-a-dia, durante a Festa do Vime, espero que os participantes conheçam melhor a realidade e os desafios que os artesãos têm diariamente para construir os seus trabalhos.”
O vime é um material usado desde os tempos primitivos, originalmente oriundo de varas moles e flexíveis do vimeiro. Nos Açores, sempre foi utilizado para cestos na agricultura, na vitivinicultura e na cestaria, para frutas. Atualmente, trabalhos de vime são mais utilizados para embelezar e decorar as casas e menos na agricultura.
Terry Costa, diretor artístico da MiratecArts, deseja continuar a desenvolver este projeto da Festa do Vime, não só como projeto artístico mas também como projeto para cativar novos mercados turísticos para os Açores. “Através das artes tradicionais, consegue-se desenvolver programas contemporâneos com os nossos artesãos e artistas, da região, e foi isso que mostrámos com esta Festa do Vime, onde houve a participação de marienses, para além destes uma jovem micaelense que se deslocou propositadamente à ilha e ainda alguns emigrantes que estando na ilha de férias se juntaram participando nas atividades. Promovendo este tipo de atividade conseguimos cativar pessoas interessadas em aprender sobre o que se faz nas ilhas e, ao mesmo tempo, progredimos nas artes como fonte económica para os Açores.”










Fonte: Mark Marques - http://info-fajas.pt/index.php/2017/03/14/festa-do-vime-abre-portas-novos-mercados-turisticos-ilha-santa-maria/
 
Patrícia Machado

Trail Run das Nascentes

O “Trail Run das Nascentes” realiza-se no dia 19 de março de 2017, na ilha do Faial, no âmbito da comemoração do dia Mundial da Água.
O “Trail Run das Nascentes” realiza-se independentemente das condições climatéricas do dia, desde que a organização entenda que não oferece risco aos participantes. Será constituída por uma prova de carater competitivo “Trail Run” (12kms).
O “Trail Run” terá o seu início às 10h30, junto à borda da caldeira, percorrendo as nascentes do Grupo das Águas Claras, terminando no Edifício do Imperio da Ribeira do Cabo. Os participantes devem comparecer no Imperio da Ribeira do Cabo as 9h.
Evento gratuito
Fonte: https://www.viralagenda.com/pt/events/318369/trail-run-das-nascentes

Chegada das low cost: Açores prometem garantir preservação ambiental




A partir de 29 de Março, as ligações entre as ilhas de São Miguel e Terceira e o continente passam a ser liberalizadas. Presidente da Associação Ecológica Amigos dos Açores diz que é fundamental haver um controlo nos acessos aos locais com "sensibilidade mais acentuada".
O Governo dos Açores assegura que a actual legislação é suficiente para garantir a preservação ambiental das ilhas face ao previsível aumento de turistas com o início da operação das low cost a partir de final do mês.
"Os Açores tem regulamentação bastante vasta e tanto é que, face a essa legislação e às medidas que têm sido implementadas, temos sido galardoados ano após ano relativamente à questão da sustentabilidade ambiental", afirmou o director regional do Turismo, João Bettencourt, em declarações à Lusa.
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A partir de 29 de Março, as ligações entre as ilhas de São Miguel e Terceira e o continente passam a ser liberalizadas, permitindo a operação nos Açores de duas companhias aéreas de baixo custo (Raynair e Easyjet), que vão voar, para já, apenas para a maior ilha açoriana (São Miguel).
Para o director regional do Turismo, as ilhas "têm capacidade" para garantir a sua sustentabilidade ambiental com o previsível aumento de turistas, mas garantiu que executivo estará "sempre atento e aberto a regulamentação mesmo promovida pelos privados", caso estes entendam que "determinadas zonas necessitem de um tratamento especial". "Mas, neste momento, não se vislumbra essa necessidade, porque os Açores têm efectivamente uma base legal bastante vasta que cobre toda a região quer em terra, quer nas áreas marítimas", acrescentou.
O arquipélago tem legislação ambiental que consagra em cada uma das ilhas dos Açores um parque natural, responsável por gerir todo o património natural dessa ilha, dando garantias de proteção dos recursos naturais, segundo o executivo regional. "Neste momento, qualquer ilha dos Açores tem legislação enquadradora. Poderá eventualmente nalguma actividade em particular ter de se criar nova regulamentação, mas isso a seu tempo se verá", disse ainda João Bettencourt.
O presidente da Associação Ecológica Amigos dos Açores considera fundamental haver um controlo nos acessos aos locais da região com "sensibilidade mais acentuada" perante a entrada das low cost nas ilhas e o previsível aumento de turistas.
Embora "ainda exista um certo desconhecimento do impacto que possa advir do aumento das visitas, principalmente naquelas ilhas com voos diretos em regime low cost", Diogo Caetano considera fundamental haver um controlo nos acessos aos locais com "uma sensibilidade mais acentuada", para evitar qualquer tipo de prejuízos na natureza.
"Não é ter apenas regras bem definidas, mas também pô-las em prática e verificá-las. Assegurar que a capacidade de carga de um determinado monumento natural, caso da Caldeira Velha [na Ribeira Grande, em São Miguel] ou de uma cavidade vulcânica, ser efectivamente validada a cada dia que passa e a cada momento que recebe visitas, no sentido de se balizar aquele número de pessoas que podem ser admitidas simultaneamente ou ao longo de um dia", afirmou, em declarações à agência Lusa.
Diogo Caetano referiu que este tipo de regras já se aplica, por exemplo, no ilhéu de Vila Franca do Campo ou na Gruta do Carvão, dois locais da ilha de São Miguel. Para além de um "grande planeamento" e uma "grande prevenção", Diogo Caetano insistiu em que é necessária também uma "boa regulação". "Porque se tivermos só medidas preventivas que depois não sejam validadas aquando da visitação propriamente dita, também poderemos estar a ameaçar alguns dos locais na sua integridade ecológica, geológica e biológica", afirmou.
O presidente da associação ecologista defendeu, por isso, que em todos os locais com "uma sensibilidade mais acentuada", nomeadamente "as áreas protegidas, caso dos trilhos pedestres e monumentos naturais", a visitação seja feita de "modo regrado" e disponibilizando aos turistas "informação suficientemente adequada nas mais diversas linguagens" e "na maior ética possível relativamente às questões ambientais".
publico


Fonte: Jornal Público

O Mar dos Açores





Os Açores possuem uma vasta área marinha, com uma enorme variedade de montes e vulcões submarinos, alguns activos. Aqui formaram-se ecossistemas complexos e surpreendentes formas de vida.

O mar é rico em espécies das quais se destacam, pelo seu interesse para gastronomia ou para a pesca desportiva, a Albacora, o Congro, a Anchova, o Espadarte, o Atum e o Espadim Azul. Na captura desportiva de espécies maiores (Big Game Fishing) deve ser referida a emocionante pesca do espadarte.

Estre os bancos, destaca-se o Banco D. Joao de Castro, um monte submarino localizado entre as ilhas de S. Miguel e Terceira, ou o Banco das Formigas, localizado entre as ilhas de S. Miguel e de Santa Maria.

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A Lenda do Ilhéu do Monchique - Ilha das Flores







Hoje o Monchique é um enorme ilhéu, situado a Oeste da ilha das Flores da qual dista cerca de cinco milhas. Situado precisamente em frente à freguesia da Fajã Grande, da qual é uma espécie de ex-libris, aquele ilhéu açoriano constitui, verdadeiramente, o ponto mais ocidental da Europa e, durante séculos, serviu como ponto de referência para acertar as rotas e verificar os instrumentos de navegação das inúmeras embarcações que navegavam entre a América e a Europa.
O ilhéu é um enorme rochedo de sólido basalto, constituindo os restos de um cone litoral desmantelado pela erosão marinha. Eleva-se a partir de uma plataforma sita a 40-50 m de profundidade, constituída por escoadas lávicas de morfologia irregular, o que confere aos fundos circundantes um micro relevo acentuado. São numerosas as cavidades submarinas nas encostas deste ilhéu. A região mais profunda da formação é recoberta por depósitos de blocos, calhaus rolados areias. Nas zonas próximas à linha de costa do ilhéu as escoadas lávicas apresentam grandes fraturas, originando paredes verticais. A baixa profundidade existem covas de gigante de grandes dimensões. O ilhéu está no centro de uma região de grande diversidade biológica, com cerca de uma centena de espécies identificadas. A flora litoral é dominada por uma alga castanha, junto das quais existem cracas. Nas águas circundantes são abundantes, entre outros, os peixes-rei.
Mas o Monchique nem sempre foi um simples ilhéu. Segundo uma lenda muito antiga, acredita-se que em tempos muito recuados, o Monchique terá sido uma bela e grande ilha, com uma área igual ou superior à sua congénere de São Miguel e um com formato, no que à orla marítima diz respeito, em parte semelhante à ilha do Pico, com a chamada “ponta da ilha” voltada a oeste. Isto significa que o que a parte mais oval da ilha, assaz mais volumosa do que a da ilha do Pico mas também onde se situava um cone vulcânico de que o Monchique é o último resíduo, se situava a lesta e, por conseguinte, voltada para as Flores que, assim, disfrutaria de uma vista desta ilha muito semelhante à que do Pico se visiona do Faial. Era esta parte daquela ilha mistério, voltado a este, que delineava uma espécie de canal muito estreito, que, separado das Flores, na direção norte/sul, permanecia, frequentemente agitado, devido à força das correntes marítimas que por ali passavam e dos ventos fortíssimos que se faziam sentir, chamado, por isso mesmo, de “Rio Mau”. Por sua vez a sul, e a unir os extremos do bojo com a aguçada ponta situava-se uma descomunal baía ocupando uma área de aproximadamente metade da superfície da ilha.
Contam outras lendas que os piratas europeus ficavam hipnotizados por essa ilha do Atlântico norte, sobretudo pelo seu tamanho, altitude e beleza, muito descomunal relativamente às vizinhas ilhas do Corvo e Flores, com que formavam uma espécie de segundo arquipélago. Tratava-se, segundo relatos de alguns documentos escritos deixados por aqueles piratas, de uma ilha de rara beleza, que encantava quem por ela passa e se aventurava a penetrar nela e a descobrir as inúmeras belezas, vistas maravilhosas, árvores frondosas e as diversas praias. Em meio do Atlântico, protegidas pelo sol e pelo oceano, abençoada pelos deuses, cheia de montes,
Acredita-se que muito antes do povoamento e colonização dos Açores, conforme consta de alguns portulanos muito antigos, assim como as Flores e o Corvo e em conjunto com estas, a ilha tinha o nome de Insulae Corvis Marinis, nome dado pelos navegadores que ao largo passavam e viam as ilhas cobertas de vultos que pareciam corvos negros. Já por esse tempo, no entanto, a ilha do Monchique parecia destacar-se do conjunto das três. Como estava mais próxima das Flores do que o Corvo, terá sido designada por “mui tcenca” ou seja, muito próxima, o que, mais tarde terá evoluído para Monchique. A ilha possuía uma importância incomum graças a sua posição geográfica estratégica e de proteção à navegação que ancorava na sua enorme baía não só para se abrigar de ventos e tempestades mas também para se abastecer de água e frescos.

Muitas lendas foram criadas à volta desta ilha que ainda hoje se continua a vislumbrar mas apenas nas manhãs de São João e se estas nascerem cobertas de uma densa e inebriante bruma.

Fonte: Pico da Vigia 2

Museu Francisco Lacerda exibe “Máquinas do Tempo”

O Museu Francisco Lacerda, na Calheta de São Jorge, terá visível ao público, até ao próximo dia 30 de abril uma exposição designada “Máquinas do Tempo”, que tem como objetivo dar a conhecer a Coleção Carlos Martins, uma das mais agradáveis coleções desta instituição.
Consiste assim numa coleção de máquinas fotográficas pertencentes a Carlos Martins, natural de Ponte de Lima e emigrante no Canadá, cuja ligação aos Açores e a São Jorge, em particular, se deve ao seu casamento com uma Jorgense.
O seu gosto pela coleção de máquinas fotográficas apareceu a partir da década de 90, tendo doado parte do seu espólio ao Museu Francisco Lacerda, em 2001.
Esta exposição pretende retratar a vida dos Jorgenses nos seus variados aspetos, mas também homenagear a imagem dos fotógrafos que, em São Jorge, foram espetadores do passado e que, através da objetiva, perpetuaram aspetos marcantes da história dos Açores.
A exposição “Máquinas do Tempo” pode ser visitada de terça a sexta-feira, das 09H30 às 17H00 e, aos fins-de-semana e feriados, entre as 12H00 e as 17H00.







 
Fonte: http://radiolumena.com/museu-francisco-lacerda-expoe-maquinas-do-tempo/
 
 
Patrícia Machado