Até dia 14 de agosto a cidade de Ponta Delgada ficará transformada “num museu ao ar livre”, onde a população local vai poder assistir à evolução dos trabalhos e contatar diretamente com os 30 artistas, dos quais 21 portugueses e nove estrangeiros.
O diretor regional da Juventude, Bruno Pacheco, que participou na sessão de abertura, destacou à agência Lusa a importância do festival, assinalando o facto de “ser organizado por um grupo de jovens” e também por ser “uma nova manifestação cultural feita diretamente sobre o espaço urbano, representando uma forma diferente de ver e encarar a intervenção urbana por via da contemporaneidade da arte”.
Bruno Pacheco disse esperar que aquele tipo de movimento artístico “se propague a outras realidades urbanas dos Açores”, manifestando “a total disponibilidade do Governo dos Açores para apoiar” uma eventual realização deste tipo de intervenção em outras cidades das ilhas.
José Andrade, vereador da Cultura, Ação Social, Desporto e Juventude, da Câmara de Ponta Delgada, frisou que se trata de “uma iniciativa pioneira nos Açores” e salientou também a importância do festival ser promovido por “uma associação de juventude, recém constituída”, o que se insere “num esforço coletivo e de iniciativa que se espera que os jovens possam fazer cada vez mais”.
“Na perspetiva da cidade tem uma vantagem e um inconveniente pelo facto de ser de caráter pioneiro. O inconveniente é que, porventura, irá esbarrar em alguma falta de esclarecimento por parte de algumas pessoas que possam não conhecer suficientemente bem a fronteira entre o vandalismo e a arte. Daí ter a vantagem de poder abrir caminho, quebrar preconceitos, rasgar horizontes e trazer outras vivências e artistas de várias proveniências”, disse aos jornalistas.
O arranque do Walk&Talk ficou também marcado pela inauguração da exposição coletiva na Academia das Artes dos Açores, reunindo as obras de artistas convidados e projetos de jovens estudantes açorianos.
O festival integra ainda 'workshops', encontros temáticos e 'performances', sempre em iniciativas "onde a comunidade seja também chamada a participar".
O diretor regional da Juventude, Bruno Pacheco, que participou na sessão de abertura, destacou à agência Lusa a importância do festival, assinalando o facto de “ser organizado por um grupo de jovens” e também por ser “uma nova manifestação cultural feita diretamente sobre o espaço urbano, representando uma forma diferente de ver e encarar a intervenção urbana por via da contemporaneidade da arte”.
Bruno Pacheco disse esperar que aquele tipo de movimento artístico “se propague a outras realidades urbanas dos Açores”, manifestando “a total disponibilidade do Governo dos Açores para apoiar” uma eventual realização deste tipo de intervenção em outras cidades das ilhas.
José Andrade, vereador da Cultura, Ação Social, Desporto e Juventude, da Câmara de Ponta Delgada, frisou que se trata de “uma iniciativa pioneira nos Açores” e salientou também a importância do festival ser promovido por “uma associação de juventude, recém constituída”, o que se insere “num esforço coletivo e de iniciativa que se espera que os jovens possam fazer cada vez mais”.
“Na perspetiva da cidade tem uma vantagem e um inconveniente pelo facto de ser de caráter pioneiro. O inconveniente é que, porventura, irá esbarrar em alguma falta de esclarecimento por parte de algumas pessoas que possam não conhecer suficientemente bem a fronteira entre o vandalismo e a arte. Daí ter a vantagem de poder abrir caminho, quebrar preconceitos, rasgar horizontes e trazer outras vivências e artistas de várias proveniências”, disse aos jornalistas.
O arranque do Walk&Talk ficou também marcado pela inauguração da exposição coletiva na Academia das Artes dos Açores, reunindo as obras de artistas convidados e projetos de jovens estudantes açorianos.
O festival integra ainda 'workshops', encontros temáticos e 'performances', sempre em iniciativas "onde a comunidade seja também chamada a participar".
Lusa/AOonline
Fonte: http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/217827
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