Mais navios de cruzeiro na Região em 2012


O Governo Regional pretende continuar a apostar no turismo de cruzeiros, criando melhores condições para que mais navios passem pelos Açores.
O Governo dos Açores está determinado em continuar a criar as condições para que se possa “rentabilizar ao máximo” a presença crescente de navios de cruzeiro na Região, sendo que esse é um trabalho que “deve ser desenvolvido em conjunto entre as entidades públicas, as entidades representativas dos empresários e os próprios empresários”, considerou o secretário regional da Economia.
Vasco Cordeiro, que falava durante a apresentação da época de cruzeiros para 2012, realizada pela empresa Portos dos Açores SA, salientou o fato de esta actividade ter gerado, nos últimos cinco anos, um impacto directo na economia regional de cerca de dez milhões de euros, garantindo que o Governo “ambiciona mais”, sendo esse um desafio “que não se coloca apenas às entidades públicas, mas também a todos os agentes económicos da Região”.
Durante o próximo ano, a Portos dos Açores SA, por comparação com o ano passado, prevê que o número de escalas de navios de cruzeiros aumente nos Açores de 94 para 133, sendo que o número de passageiros deverá chegar aos 113 mil (87 mil em 2011).
Para o Secretário Regional da Economia, “mais importante do que o número de navios ou de passageiros que escalam os Açores são os benefícios económicos que a Região pode retirar desta aposta”.
“Este é o grande desafio que se coloca aos Açores e é este desafio que justifica a realização dos investimentos que têm sido concretizados ao nível da construção de infra-estruturas, mas também no esforço de promoção dos Açores”.
“Da parte do Governo esta é a mensagem chave: apraz-nos registar este crescimento de número de navios, mas nós temos de nos focar no que realmente é essencial, e o essencial é o que esta oportunidade representa para a nossa economia”, referiu.
“Nós temos de fazer um esforço de criatividade, de inovação, de empreendedorismo para retirar o máximo beneficio deste potencial”, considerou.






Sem comentários:

Enviar um comentário