A Origem do Dia dos Namorados

A origem do Dia Namorados surge com uma teoria do Banquete Romano de Lupercália em que explica que o dia 14 de Fevereiro é visto como um sinónimo de romance.
O dia 14 de Fevereiro era considerado como uma celebração pagã da fertilidade, em que uma rainha chamada Juno era considerada rainha das deusas e dos deuses romanos, da deusa das mulheres e do casamento.
Durante a celebração deste dia tão “amado”, as mulheres escreviam cartas de amor, conhecidas também por bilhetes, e deixavam-nas numa urna. De seguida, os homens de Roma tiravam um bilhete da urna, e corriam em busca da mulher que tivesse escrito tal mensagem. Decerto, o hábito de escolher os namorados por sorteio, chega ao fim no século XVIII, quando as pessoas passam a preferir escolher os seus namorados.
Em relação a São Valentim este é homenageado neste dia mas existem diversas disputas ao mesmo, pois muitos arqueólogos descobriram uma catacumba romana e uma antiga igreja dedicada a São Valentim. Não se sabia ao certo se existia um único Valentim ou mais do que um.
Hoje em dia, a Igreja Católica reconhece pelos menos três santos diferentes chamados Valentim ou Valentino, e todos eles foram martirizados no dia 14 de Fevereiro.
Os antigos cristãos ficaram mais felizes com a ideia de haver um feriado em homenagem ao santo “romântico” do que um em homenagem a uma celebração pagã.
A 496 d.C., o dia 14 de Fevereiro foi consagrado pelo Papa Gelasius em homenagem a São Valentim como o santo protector dos apaixonados. Em 1969, o Papa Paulo VI tirou esse feriado do calendário. No entanto, a mistura da celebração romana e do martírio cristão já se tinha tornado popular, e o Dia dos Namorados tinha chegado para ficar. E, em muitos países, o Dia dos Namorados é chamado também de Dia de São Valentim.

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