A espécie Painho-de-Monteiro, inicialmente, era conhecida como Painho-da Madeira-de-época-quente (Oceanodroma castro), mas em 2008 o investigador Luís Monteiro apresentou as diferenças. A espécie adotou o nome Painho-de-Monteiro (Oceanodroma monteiroi) em homenagem ao Doutor Luís Monteiro que morreu num acidente de avião em 1999.
A espécie Painho-de-Monteiro (Oceanodroma monteiroi), endémica dos Açores, é conhecida como Angelito ou Melro-da-baleia e é a menor ave marinha dos Açores, apresentando um comprimento de apenas 18-20 cm e um peso entre 35 e 60 g.
A sua coloração é escura com uma faixa branca no uropígio e a cauda é ligeiramente mais bifurcada. A sua população encontra-se bastante reduzida, com cerca de 250-300 casais. Apenas dois sítios de reprodução são conhecidos: o ilhéu da Praia e o ilhéu da Baixo, ambos situados ao largo da ilha Graciosa.
A sua coloração é escura com uma faixa branca no uropígio e a cauda é ligeiramente mais bifurcada. A sua população encontra-se bastante reduzida, com cerca de 250-300 casais. Apenas dois sítios de reprodução são conhecidos: o ilhéu da Praia e o ilhéu da Baixo, ambos situados ao largo da ilha Graciosa.
Vídeo da alimentação das crias do Painho-de-Monteiro:
Vídeo de vocalizações do Painho-de-Monteiro vs. Painho-da-Madeira:
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