"Era uma vez um navio da marinha real britânica com cerca de 27 metros de comprimento que entre 1826 e 1843 fez três grandes viagens para cartografar os mares do hemisfério sul – chamava-se Beagle. Na segunda dessas viagens embarcaram 74 tripulantes, entre os quais um jovem e entusiasta naturalista de 22 anos. Durante quatro anos, nove meses e cinco dias, entre 1831 e 1836, Charles Darwin viajou à volta do mundo no navio comandado pelo Capitão FitzRoy. Mas apenas um terço desse período, cerca de 18 meses, foram realmente passados no mar. Durante a maior parte do tempo Darwin caminhou em terra firme, em longas caminhadas e expedições a cavalo, trilho acima, trilho abaixo numa recolha incansável de fósseis, plantas e animais, muitos nunca antes descritos pela ciência. A lavra foi grande e quando voltou a pisar Inglaterra no dia 2 de Outubro de 1836, tinha recolhido 5436 espécimes. [...]".
Aproveitando que na viagem de circum-navegação do Beagle onde Charles Darwin
viajava como naturalista, que serviu mais tarde de base à teoria da Evolução das
Espécies, os Açores foram uma das terras visitadas. Foi então lançado o livro "DARWIN NOS AÇORES - Diário
pessoal com comentários" integrado nas comemorações dos 150 anos do
lançamento de tão importante obra científica.
Obra esta que já se encontra à venda nos Quiosques de Turismo da ART.

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