"A planta é rara nos Açores, e mais rara na Terceira. Recentemente, elementos da equipa do Gabinete de Ecologia Vegetal Aplicada (GEVA), afecto ao Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores, descobriu exemplares da espécie no Monte Brasil. O último encontro com aquela planta naquelas paragens datava do início do século XX.
No entanto, mesmo tratando-se de uma espécie rara, o director do GEVA, Professor Eduardo Dias, defende a sua utilização como símbolo da região, em vez das tradicionais hortênsias, uma espécie que não é endémica do arquipélago, mas sim oriunda do Japão e da Coreia.
"Estamos a falar de uma espécie que pertence ao único género endémico dos Açores. É a única planta que tem o nome da região, é um fóssil vivo (tem mais de 300 milhões de anos), e é uma espécie que se encontra na raiz de muitas espécies no mundo", explica Eduardo Dias."
No entanto, mesmo tratando-se de uma espécie rara, o director do GEVA, Professor Eduardo Dias, defende a sua utilização como símbolo da região, em vez das tradicionais hortênsias, uma espécie que não é endémica do arquipélago, mas sim oriunda do Japão e da Coreia.
"Estamos a falar de uma espécie que pertence ao único género endémico dos Açores. É a única planta que tem o nome da região, é um fóssil vivo (tem mais de 300 milhões de anos), e é uma espécie que se encontra na raiz de muitas espécies no mundo", explica Eduardo Dias."
Fonte: http://desertosedesertificacao.blogspot.com/
Actualmente, a ART - Associação Regional de Turismo está a apostar numa linha associada este planta, pelo que abaixo segue uma mostra de alguns artigos que poderá encontrar à venda nos Quiosques de Turismo ART nas ilhas do Grupo Central.
Sem comentários:
Enviar um comentário