A passagem de Charles Darwin pelos Açores ou a erupção do vulcão dos Capelinhos despertaram a atenção científica de naturalistas e exploradores internacionais, que visitaram as ilhas dos Açores em missão de estudo, declara o livro do investigador açoriano Luís Arruda.
Segundo diz Luís Arruda, investigador natural da cidade da Horta, o objetivo da obra é "divulgar a sequência cronológica do conhecimento científico dos Açores", sublinhando que o livro analisa o descobrimento do arquipélago do ponto de vista científico, "durante os vários séculos que se seguiram ao seu povoamento e até ao início da erupção dos Capelinhos", na ilha do Faial, no ano de 1957.
Os estudos tornaram-se "mais especializados e desenvolvidos" e acontecimentos mundiais importantes, como a publicação da obra emblemática do naturalista Charles Darwin "A Origem das Espécies", no ano de 1859, fizeram com que os Açores fossem "encarados de outra maneira".
Os Açores "começaram a ser mais procurados por outros naturalistas" e "até por navegantes", pessoas que passavam pelas ilhas em expedições, "algumas científicas, outras não, pessoas em viagens de recreio que tinham interesse por questões de ciências da terra e da vida", declarou o investigador.
O livro "Descobrimento Científico dos Açores: Do Povoamento ao início da erupção dos Capelinhos" reúne mais de 400 páginas e foi apresentado dia 12 de Fevereiro no Faial, na Terceira no dia 13 e no dia 14 em Ponta Delgada, em São Miguel.
Segundo diz Luís Arruda, investigador natural da cidade da Horta, o objetivo da obra é "divulgar a sequência cronológica do conhecimento científico dos Açores", sublinhando que o livro analisa o descobrimento do arquipélago do ponto de vista científico, "durante os vários séculos que se seguiram ao seu povoamento e até ao início da erupção dos Capelinhos", na ilha do Faial, no ano de 1957.
Os estudos tornaram-se "mais especializados e desenvolvidos" e acontecimentos mundiais importantes, como a publicação da obra emblemática do naturalista Charles Darwin "A Origem das Espécies", no ano de 1859, fizeram com que os Açores fossem "encarados de outra maneira".
Os Açores "começaram a ser mais procurados por outros naturalistas" e "até por navegantes", pessoas que passavam pelas ilhas em expedições, "algumas científicas, outras não, pessoas em viagens de recreio que tinham interesse por questões de ciências da terra e da vida", declarou o investigador.
O livro "Descobrimento Científico dos Açores: Do Povoamento ao início da erupção dos Capelinhos" reúne mais de 400 páginas e foi apresentado dia 12 de Fevereiro no Faial, na Terceira no dia 13 e no dia 14 em Ponta Delgada, em São Miguel.
Fonte: http://www.acorianooriental.pt/noticia/obra-analisa-em-mais-de-400-paginas-descobrimento-cientifico-dos-acores / www.jornalacores9.net
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